
O que você espera desta nova turnê brasileira?Esta nova passagem pelo Brasil está sendo fantástica! Muito mais shows, o público está maior e mais insano também (risos). Os fãs estão sendo os mais quentes até o momento do que os outros paises por onde passei. Infelizmente, a vida na estrada é meio dura, você dorme pouco, peguei gripe, um dos motoristas errou o caminho e uma viagem de cinco horas virou 11, mas quando você começa a cantar e ver o público se divertindo, tudo isso passa. No entanto, já estou cansado. Preciso descansar (risos gerais). Depois desta turnê pelo Brasil, devo viajar para Londres ou Miami e tirar alguns dias de folga, porque, na próxima semana já tenho show na Polônia. Não vejo a minha família há meses e eles precisam da minha atenção também. Afinal, tenho 52 anos.
É o preço que você paga por ser o primeiro vocalista do Iron Maiden…Sim, em termos, sim. É muito desgastante, mas vale a pena. Porém, é muito triste todo dia ouvir sua esposa e seus filhos perguntando quando você vai voltar pra casa. Mas é verdade, essas longas turnês esta me matando. Tenho um joelho operado, não sou mais aquele jovem, apesar da voz ainda estar muito bem, preciso de meus cuidados. Não faço meus shows por dinheiro, faço por diversão, porque tenho prazer em estar no palco e interagir com pessoas que gostam do meu trabalho.
O que você espera está fazendo daqui dez anos?Morto, eu espero (risos). Eu preciso de um longo sono (risos). Brincadeira. Estou muito cansado, mas se até lá estiver vivo, talvez ficarei jogando golf, tatoando, curtindo minha família, andando de moto ou fazendo nada.
E como é para você voltar ao Brasil a cada quase todos os anos, que é um dos públicos que mais prestigiam a sua carreira e a carreira do Iron Maiden?Sempre é muito bom votar ao Brasil Todos os anos toco aqui, assisto aos jogos do Corinthians, revejo alguns amigos, converso com alguns fãs nas ruas de São Paulo.
Paul, quais são as lembranças mais positivas de quando você era do Iron Maiden?
Foi uma época sensacional! Me lembro de quando éramos o número um, do disco de ouro, de que era muito jovem e precisava assimilar as coisas rapidamente. Os shows eram intensos, os fãs queriam ficar próximos de nós a todo instante, era inacreditável. A turnê daqueles dois primeiros álbuns do Iron Maiden me deram toda energia e todo background para a minha carreira. Tocávamos todas as noites e aquela era a nossa diversão.
É o preço que você paga por ser o primeiro vocalista do Iron Maiden…Sim, em termos, sim. É muito desgastante, mas vale a pena. Porém, é muito triste todo dia ouvir sua esposa e seus filhos perguntando quando você vai voltar pra casa. Mas é verdade, essas longas turnês esta me matando. Tenho um joelho operado, não sou mais aquele jovem, apesar da voz ainda estar muito bem, preciso de meus cuidados. Não faço meus shows por dinheiro, faço por diversão, porque tenho prazer em estar no palco e interagir com pessoas que gostam do meu trabalho.
O que você espera está fazendo daqui dez anos?Morto, eu espero (risos). Eu preciso de um longo sono (risos). Brincadeira. Estou muito cansado, mas se até lá estiver vivo, talvez ficarei jogando golf, tatoando, curtindo minha família, andando de moto ou fazendo nada.
E como é para você voltar ao Brasil a cada quase todos os anos, que é um dos públicos que mais prestigiam a sua carreira e a carreira do Iron Maiden?Sempre é muito bom votar ao Brasil Todos os anos toco aqui, assisto aos jogos do Corinthians, revejo alguns amigos, converso com alguns fãs nas ruas de São Paulo.
Paul, quais são as lembranças mais positivas de quando você era do Iron Maiden?
Foi uma época sensacional! Me lembro de quando éramos o número um, do disco de ouro, de que era muito jovem e precisava assimilar as coisas rapidamente. Os shows eram intensos, os fãs queriam ficar próximos de nós a todo instante, era inacreditável. A turnê daqueles dois primeiros álbuns do Iron Maiden me deram toda energia e todo background para a minha carreira. Tocávamos todas as noites e aquela era a nossa diversão.
É o preço que você paga por ser o primeiro vocalista do Iron Maiden…Sim, em termos, sim. É muito desgastante, mas vale a pena. Porém, é muito triste todo dia ouvir sua esposa e seus filhos perguntando quando você vai voltar pra casa. Mas é verdade, essas longas turnês esta me matando. Tenho um joelho operado, não sou mais aquele jovem, apesar da voz ainda estar muito bem, preciso de meus cuidados. Não faço meus shows por dinheiro, faço por diversão, porque tenho prazer em estar no palco e interagir com pessoas que gostam do meu trabalho.
O que você espera está fazendo daqui dez anos?Morto, eu espero (risos). Eu preciso de um longo sono (risos). Brincadeira. Estou muito cansado, mas se até lá estiver vivo, talvez ficarei jogando golf, tatoando, curtindo minha família, andando de moto ou fazendo nada.
E como é para você voltar ao Brasil a cada quase todos os anos, que é um dos públicos que mais prestigiam a sua carreira e a carreira do Iron Maiden?Sempre é muito bom votar ao Brasil Todos os anos toco aqui, assisto aos jogos do Corinthians, revejo alguns amigos, converso com alguns fãs nas ruas de São Paulo.
Paul, quais são as lembranças mais positivas de quando você era do Iron Maiden?
Foi uma época sensacional! Me lembro de quando éramos o número um, do disco de ouro, de que era muito jovem e precisava assimilar as coisas rapidamente. Os shows eram intensos, os fãs queriam ficar próximos de nós a todo instante, era inacreditável. A turnê daqueles dois primeiros álbuns do Iron Maiden me deram toda energia e todo background para a minha carreira. Tocávamos todas as noites e aquela era a nossa diversão.
Você já escutou o novo álbum do Iron Maiden?Prefiro não comentar. Esse novo disco parece que é o último trabalho deles. Não é muito bom. Você gostou? Apesar das vendas, poucas pessoas gostaram


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