OBITUARY DEATH METAL

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Sebastian Bach: "eu achei meu Randy Rhoads"


Desfrutando de uma garrafa de Luigi Bosca Malbec com SEBASTIAN BACH no Hernando’s Hideaway em Toronto, o ex-vocalista do SKID ROW – que aconteceu de estar sentado diretamente em frente à exata mesa na qual ele propôs casamento a sua agora ex-esposa Maria anos atrás – não foi exatamente uma choração de pitangas. Na verdade, foi o contrário, com Baz celebrando o lançamento de seu recém-lançado disco, ‘Kicking & Screaming’.
“Eu tenho muita sorte de estar com a «gravadora» Frontiers Records, eles tiraram todas as complicações do caminho. Eles me deram um orçamento pra valer, um produtor de verdade – Bob Marlette – que já trabalhou com o SHINEDOWN e com o BLACK SABBATH; ele fez um trabalho tão bom. Eu adoro a base desse disco, ela soa tão grossa! Quando eu estou dando meus agudos, eu realmente preciso de uma base consistente na produção para contrabalancear; Bob fez um excelente trabalho. Mas a Frontier Records… eu não poderia estar mais feliz com eles. Esse é um lançamento de alta qualidade que é do calibre do que eu lancei com o Skid rowe ‘Angel Down’. Meus fãs esperam que eu tenha um lançamento de alta qualidade, mas isso custa muito dinheiro, e a Frontiers me providenciou um lançamento mundial. Eles fizeram a voz de Sebastian Bach ser ouvida em 2011. E nós não estamos fazendo apenas o CD, tem a edição de luxo que tem um DVD de uma hora de duração, filmado profissionalmente ao redor do mundo na turnê do GUNS N’ ROSES, de Bogotá na Colômbia e em San Sebastian na Espanha, e Halifax, Canadá; ficou matador!”
‘Kicking & Screaming’ é um título muito apropriado, já que Sebastian nunca passa despercebido. Depois que a risadaria diminuiu, Bach admite, “Eu acho que parte de ser um escritor é ser organizado. Se você vai compor música, ou escrever livros, eu acho que muito disso tem a ver com ser organizado. Você tem que ter um gravador de voz ou um aplicativo em seu celular, ou um pedaço de papel e uma caneta o tempo todo. Se você tiver uma idéia, você tem de capturá-la. ‘Kicking & Screaming’ era um título que eu bolei quatro anos atrás. Eu ouvi, eu gostei e achei que seria ótimo pra mim. Bob Marlette e «o guitarrista» Nick Sterling contribuíram com a música pra canção, e me chaparam! Eu não tinha nem letra nem melodia. Eu passei a limpo minha pilha de títulos e eu tinha escrito Kicking & Screaming. Eu disse a Bob e Nick e eles disseram, ‘Fuck Yeah! ’ Eu aprendi isso com ROB HALFORD. Uma música como ‘Desert Plains’ do «disco do JUDAS PRIEST» ‘Point of Entry’, por alguma razão, soa para mim como se ele estivesse numa planície deserta. As letras de Halford… ele tinha uma capacidade enorme de colocar letras com música que se encaixavam muito bem. ‘Exciter’ soa como ‘Exciter’, ‘Painkiller’ soava como a porra dum painkiller. Havia algo na maneira que ele escrevia pelo qual eu fui muito influenciado. Eu sempre tento fazer com que as palavras se adéqüem à música de algum jeito. Como é o riff? Essa canção soa como kicking & screaming «‘chutando & gritando’»… eu não sei o porque. A música é tão subjetiva. Tudo que você pode fazer é entrar no estúdio e fazer algo que você ame muito, muito. Você não pode tentar adivinhar o que as outras pessoas gostam; eu amo isso! Eu tenho orgulho disso! Eu sei que eu acabei de fazer o CD quando eu quero pegar você e dizer, ouve isso!”
O supracitado prodígio da guitarra Nick Sterling foi recrutado por Sebastian quando tinha apenas 19 anos de idade, ele tem 21 agora. “Daí que a gente tocou no Air Canada Centre «em Toronto» quando Nick tinha 20 anos, foi ótimo – e tocamos em cada arena no Canadá. Aquela foi uma excelente turnê ano passado. Eu sempre procurei, em minha vida toda, pelo meu RANDY RHOADS. Não só Nick toca incrivelmente e escreve grandes canções, mas ele meio que parece com Randy; é louco assim. É bem parecido como quando OZZY apareceu com Randy – Randy e Nick são os jovens prodígios da guitarra. Eu sou como Ozzy – o velho louco desgraçado, e vocês todos me conhecem. Vocês todos conhecem minha voz e minha história; eu sou louco.” (...)
Cliff Burton: há 25 anos atrás morria o Mozart do Metal

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Há exatamente 25 anos atrás, nessa noite – ou seja, por volta das 09h30min PM do horário de São Francisco, por volta de 06h30min AM na Suécia – que o baixista do Metallica, CLIFF BURTON foi morto quando o ônibus vagabundo no qual a banda estava viajando patinou para fora da estrada e tomou de lado, arremessando metade do corpo de Cliff por uma janela lateral, e aterrissando em cima dele, seus pés aparecendo para fora da estrutura.
Se Cliff não estivesse morto, ainda que ele certamente estaria após o primeiro guindaste chegar ao local do acidente e içar o ônibus de cima dele por alguns metros, só pro cabo de aço se romper e o ônibus cair de novo em cima dele com força total.
Foi um fim enojante e injusto para uma vida que tinha sido vivida como nós todos sonhamos que as vidas do rock deveriam, mas nunca o são, e agora então, um quarto de século depois, menos do que nunca.
Quando, apenas algumas semanas antes, os quatro membros do Metallica tinham sido notificados por seus empresários que o sucesso de seu terceiro disco, ‘Master of Puppets’ – o primeiro do grupo a chegar ao Top 30 dos EUA – o que significava que eles agora poderiam fazer um pagamento de entrada em casas novas, Cliff sorriu marotamente e disse: “Eu quero uma casa onde eu possa atirar com minha arma que dispara facas!”
Uma coisa tipicamente do Cliff para se dizer, o que ele queria dizer, traduzido a grosso modo, foi: Ótimo, agora que eu tenho dinheiro eu posso ser ainda mais quem eu de fato sou.
Para Cliff Burton, veja bem, como todos os grandes nomes da música, cinema, TV, esporte – qualquer tipo de atividade criativa que por vezes chamamos de arte – não se começava ou mesmo terminava-se com quanto dinheiro você ganhasse, mas com o quão grandioso o que você fez realmente era. Não o quanto os críticos diziam que fosse. Ou mesmo os fãs, honestamente. Mas o quanto a peça estava enraizada lá dentro onde mais conta, na sua própria alma.
Você podia ver isso na superfície, no modo que ele se vestia. A própria banda dele ficava envergonhada com a preferência exagerada dele por jeans de boca-de-sino «isso numa época em que, jovens historiadores, tais calças estavam tão na moda como ombreiras enormes são hoje em dia», sua queda por cardigãs comidos por traças, e seu gosto por ficar chapado o tanto quanto possível o tão freqüente fosse possível.(...)
Slipknot: detalhes da edição comemorativa de "Iowa"

O segundo álbum da banda SLIPKNOT, "Iowa", lançado originalmente em 2001, vai ganhar uma edição comemorativa dos seus dez anos de lançamento.
Considerado o melhor disco do grupo, "Iowa" voltará às lojas dia 01/11 em uma edição tripla com 2 CDs e 1 DVD. O primeiro CD conta com o álbum original e uma versão alternativa de "My Plague". O segundo CD traz o áudio das 18 faixas lançadas originalmente no DVD "Disasterpieces", gravado em Londres em 2002. O DVD contém o documentário "Goat", que conta a história da gravação do trabalho com diversas entrevistas com os músicos e imagens até então inéditas, além de quatro clipes gravados para faixas do disco.
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Confira abaixo o tracklist completo e o trailer do lançamento.
CD 1 – "Iowa"
01. (515)
02. People = Shit
03. Disasterpiece
04. My Plague
05. Everything Ends
06. The Heretic Anthem
07. Gently
08. Left Behind
09. The Shape
10. I Am Hated
11. Skin Ticket
12. New Abortion
13. Metabolic
14. Iowa
15. My Plague (New Abuse Mix)
CD 2 – "Disasterpieces: Live in London 2002"
01. (515)
02. People = Shit
03. Liberate
04. Left Behind
05. Eeyore
06. Disasterpiece
07. Purity
08. Gently
09. Eyeless
10. Drum Solo
11. My Plague
12. New Abortion
13. The Heretic Anthem
14. Spit It Out
15. Wait and Bleed
16. 742617000027
17. (sic)
18. Surfacing
Soulfly: banda de Max Cavalera no Brasil em dezembro?


Pelo menos é o que informaram os responsáveis pelo festival Porão do Rock em seu Facebook.
Notícia Bombástica!!!! Soulfly em Brasília, Max Cavalera e sua trupe vão baixar no cerrado em dezembro. Mais um evento PDR!!! Aguardem Novidades!!!Apesar do erro de digitação no nome da banda, a nota pode ser conferida na url abaixo. :-)
http://www.facebook.com/pages/Por%C3%A3o-Do-Rock/245757242127141
Andreas Kisser: exemplo de perseverança e vitórias

ImagemNo ano de 1996, o Sepultura estava em sua melhor fase trabalhando na turnê de "Roots", colhendo os frutos da grande repercussão que Arise e Chaos AD causaram na cena Heavy Metal mundial, quando após todos aqueles rolos que já conhecemos, Max decide deixar a banda. Parecia configurar o fim do Sepultura, afinal qualquer banda que perca seu frontman e um dos principais compositores acaba sendo baqueada, e o tombo é certo, porém, eles se ergueram!

A trajetória até conseguir se manter de pé e com honra equivalente aos velhos tempos foi árdua. A banda escolheu um novo vocalista que não conquistou de cara o público, foram necessários 3 albums de estúdio para que no 4º a aceitação de fato começasse a acontecer, e mesmo assim não significou aceitação à nova sonoridade da banda. As criticas a sonoridade e os pedidos de reunião com Max foram, e ainda são constantes. A saída de Iggor em 2006 do Sepultura não foi tão impactante e a chegada de Jean Dolabella foi muito bem aceita.
De 1998 até os dias de hoje, creditam-se 13 anos na luta para se reerguer e se manter de pé sem depender do nome Cavalera, e sem dúvida o responsável por todas essas conquistas e por hoje termos um Sepultura que faz jus ao jargão SEPULTURA DO BRASIL, atende pelo nome de Andreas Kisser.
O cara bateu de frente com todas as críticas, dificuldades, pedidos de reunião, gravadoras que não estavam dando a mínima para a banda e o mais foda de bater de frente, fãs que renegavam a banda.
Além de tudo isso, o cara mostrou que é fiel e leal aos seus companheiros, um cara de honra, que mesmo podendo fazer o retorno com os Cavalera mediante um contrato milionário não deixou que a ganância abalasse sua honra, e hoje ele colhe os frutos de tudo isso.
O Sepultura hoje faz parte da Nuclear Blast, sem dúvida a maior do ramo, que realmente se importa com eles e não apenas coloca seus discos nas lojas para serem vendidos como as anteriores vinham fazendo. Uma parte considerável da mídia como também uma parte considerável do público já respeitam o desejo da banda de não fazer uma reunião. E seu novo álbum KAIROS foi muito bem aceito mundialmente, a banda vem fazendo grandes shows em grandes festivais.
Começar a colher estes frutos é resultado de anos de luta árdua, perseverança e força de vontade da banda e principalmente de Andreas, mas além dessas conquistas coletivas, que não são mérito apenas dele, tenho que destacar os méritos pessoais conquistados por ele, que se não fosse por sua força e determinação em ir em frente não teriam sido conquistados. Andreas participou do Roadrunner All Stars, juntamente com outros renomados músicos como Rob Flynn, Dino Cazares, Paul Grey, Ripper Owens e vários outros, e chegou a montar uma banda com os dois últimos, o HAIL.
Recentemente ele foi convocado por Scott Ian, guitarrista do Anthrax, para substitui-lo na turnê de verão europeia da banda, da qual teve que se ausentar pois aguardava o nascimento da primeira filha com sua esposa Pearl Aday. Além de substituir Ian no Anthrax, uma de suas bandas favoritas, Andreas tocou alguns shows do Big 4 juntamente com outras três grandes influencias, Megadeth  Slayer e Metallica, fazendo parte também da famosa Jam com os membros dos 4 grupos.
Para completar com Chave de Ouro o ano de 2011, Andreas juntamente com o Sepultura subiu ao palco Sunset, do aguardadissimo Rock in Rio 4, para fazer uma apresentação digna de todos esses 13 anos de batalha, firmando o nome do Sepulturacomo maior representante do Metal brasileiro no mundo. E para completar suas conquistas pessoais, Andreas subiu ao palco no mesmo evento com ninguém mais ninguém menos que o Motorhead de Lemmy para fazer uma participação tocando guitarra.
Eu o vejo como um homem de luta e vencedor, o típico brasileiro que não desiste nunca e deve servir de exemplo para todos que estão na luta por suas conquistas e vitórias. Espero que cada brasileiro fã de música pesada como eu passe a ter essa consciência e passe a valorizar todas estas coisas e utilizar como exemplos de perseverança em suas vidas.
Machine Head: na capa da edição 153 da Roadie Crew


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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Megadeth: Gigantour terá Motorhead, Volbeat e Lacuna Coil


O MEGADETh tem a satisfação de reabrir pela primeira vez desde 2008 seu festival aclamado pela crítica Gigantour. O evento multi-artístico – com pesos pesados do metal como MOTÖRHEAD, VOLBEAT e LACUNA COIL, todos pessoalmente selecionados pelo mainman do MEGADETH Dave Mustaine — dará o pontapé inicial no início de 2012 com datas previstas para o fim de janeiro até o início de março.
Concebido em 2005, a Gigantour — proclamada "a mãe de todos os festivais de arrebentar" pela revista Revolver ressuscitou o foco do metal no estrelato musical.
A terceira edição da Gigantour na América do Norte abriu oficialmente em 12 de abril de 2008 em Denver, Colorado encabeceada pelo MEGADETH pela banda de metal sueca IN FLAMES a finlandesa CHILDREN OF BODOM, os artistas do Arizona JOB FOR A COWBOY e o heavy power trio de Oakland, Califórnia HIGH ON FIRE. A jornada de 29 datas atravessou a América do Norte e se encerrou em 22 de maio de 2008 em Phoenix, Arizona.
O DVD e CD "Gigantour 2", que contém imagens da segunda edição da Gigantour, veio em 22 de abril de 2008 via Image Entertainment.
O MEGADETH gravou um vídeo em 17 de setembro em Santa Clarita, Califórnia para o novo single da banda "Public Enemy No. 1". O clipe foi filmado em um set de filmagens onde filmes antigos de faroeste são filmados. O baixista David Ellefson declara em uma mensagem de vídeo: "Nunca gravamos um vídeo assim antes; há animais de verdade no filme e isso é tudo que podemos dizer".
"Public Enemy No. 1" foi lançada digitalmente semana passada via iTunes. A canção vem do novo álbum do novo álbum do MEGADETH, "TH1RT3EN", que tem lançamento previsto para 1º de novembro Roadrunner Records. O CD foi gravado no estúdio Vic's Garage de MEGADETH Dave Mustaine em San Marcos, Califórnia com o produtor Johnny K (nome completo: John Karkazis), que já trabalhou com DISTURBED, SEVENDUST,MACHINE HEAD e STAIND, dentre outros. A arte da capa foi mais uma vez criada pelo artista John Lorenzi, que trabalhou nos dois últimos álbuns de estúdio do MEGADETH, "United Abominations" de 2007 e "Endgame" de 2009, bem como no box set da banda de 2007, "Warchest".
"TH1RT3EN" marca o retorno às gravações do baixista David Ellefson fez parte da formação clássica da banda de 1983 a 2002. Numa atitude que foi o deleite dos fãs da banda, Ellefson voltou a se apresentar ao vivo com o MEGADETH no início de 2010 e permaneceu no palco desde então. Essa é a primeira vez que Ellefson toca num disco do MEGADETH desde o "Rude Awakening" de 2002.
Megadeth: divulgada agenda completa da América Latina

O Megadeth confirmou datas na Bolívia e no Paraguai em sua turnê sul-americana. Com isso, a agenda completa da banda na América Latina é a seguinte:
9/11 - Buenos Aires, Argentina - Estadio Cubierto Malvinas
10/11 - Buenos Aires, Argentina - Estadio Cubierto Malvinas
12/11 - Santiago, Chile - Maquinaria Festival, Club Hipico
14/11 - Paulínia, Brasil - SWU Music & Arts Festival
16/11 - Mexico City, México - Jose Cuervo Salon
17/11 - Mexico City, México - Jose Cuervo Salon
19/11 - Guadalajara, México - H&H Metal Fest, Calle 2
20/11 - Monterrey, México - Banamex Auditorium
23/11 - Bogotá, Colômbia - Coliseo El Campin
25/11 - La Paz, Bolívia - Estadio Rafael Mendoza Castellon
27/11 - Asunción, Paraguai - Live Ace Arena
Cólera: morre aos 49 anos de idade o vocalista Redson


Nesta madrugada de 28/09 foi anunciada a morte do vocalista e guitarrista da banda Cólera, após sofrer uma parada cardio-respiratória. A notícia foi dada no Orkut por Val Pinheiro (baixista do Cólera): "lamento informar a todos os nossos amigos, fãs e família que o nosso principal membro da banda Cólera, Redson, faleceu hoje, deixando um legado incalculável em nossas vidas".
Alguns depoimentos sobre o influente músico já começam a aparecer na internet.
João Gordo (Ratos de Porão): "É com lágrimas nos olhos que recebo a notícia da morte prematura do maior ícone do punk brasileiro. Descanse em paz, Redson. É uma perda irreparável, estou chocado"
Heros Trench (Korzus): "Nós da familia Korzus estamos de luto pela perda de um grande amigo e um grande músico. Redson, fica com deus irmâozinho..."

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Por enquanto, terceiro dia do Rock in Rio tem o menor número de ocorrências policiais

Segundo o delegado responsável, 113 ocorrências foram registradas até as 23h05. Ingressos apreendidos com cambistas foram dados a quem havia comprado entradas falsas

Público do terceiro dia
A noite do heavy metal no Rock in Rio, no domingo, 25, é até o momento a que teve menos ocorrências policiais registradas na Cidade do Rock. Segundo o delegado responsável, Orlando Zaccone, foram 113 registros até as 23h05.
A maior parte é relacionada a furtos e extravios, mas também ocorreram três casos de compra de ingressos falsos, um de desacato, um de porte de droga (1 grama de cocaína) e dois cambistas detidos.
Por determinação do juiz Joaquim Domingos de Almeida Neto, titular do 9o Juizado Especial Criminal da Barra da Tijuca, as cinco entradas verdadeiras apreendidas com os cambistas foram entregues às vítimas que haviam adquirido as entradas falsas de vendedores não credenciados.
No dia anterior do evento, 190 ocorrências foram registradas; na sexta-feira, 23, a estreia do Rock in Rio, o número computado foi 120.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Claudia Leitte: "por favor, não toque mais Led Zeppelin"

Indignado com a apresentação da cantora CLAUDIA LEITTE – na qual ela assassinou, esquartejou, profanou, dissolveu e vilipendiou um clássico do rock, ‘’D’Yer Maker” do LED ZEPPELIN – o apresentador BENTO MELLO dirigiu-se até o camarim da artista para afixar um bilhete onde manifestava seu desagravo.
Enquanto grudava um guardanapo com os dizeres “Não Toque Led Zeppelin Nunca Mais!!” na porta do camarim de Claudia, Bento foi surpreendido pela própria baiana, que talvez ainda afetada pela narcose de falta de oxigênio consumido em sua apresentação, ainda concordou em tirar uma foto com Bento – e o bilhete.
Para Claudia, fica a dica: quando quiser agradar uma platéia supostamente fã de rock, não escolha logo o único reggae de uma banda. Vídeo com a sequência de eventos por vir!
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Faith No More: Mike Patton agride câmera no RIR


Durante a oitava música da apresentação da banda Mondo Cane, que tocava com a orquestra sinfônica de Heliópolis no Palco Sunset na noite de domingo, o vocalista da banda, Mike Patton, conhecido por não gostar do sucesso, ficou irritado com um câmera que o filmava em cima do palco, Patton deu um empurrão no câmera em seguida ameaçando o mesmo com alguns gestos.
Uma vez Gene Simmons do Kiss disse: "Eu odeio aqueles que dizem que não gostam do da fama ou do dinheiro; se você não gosta da fama, saia do meio musical, se você não gosta de dinheiro, assine um cheque em nome de Gene Simmons".

Motörhead convida fãs do Rock in Rio: "Façam barulho"

Terceira atração do palco Mundo neste domingo (25), o Motörhead não decepcionou os fãs que esperavam pela voz rouca de Lemmy Kilmister no terceiro dia do Rock in Rio 4. Pontual, a banda britânica começou o show às 21h40, conforme programado, e enfileirou uma sequência de clássicos na Cidade do Rock.
Logo de cara, Lemmy, Phil Campbell e Mikkey Dee colocaram a plateia abaixo com Iron Fist. Na sequência, a setlist trazia Stay CleanGet Back In The Line e Metropolis. Inicialmente burocrático, o trio interagia pouco com a plateia nos primeiros momentos, resumindo suas declarações a apresentações de cada música.
Terceira atração do palco Mundo neste domingo (25), o Motörhead não decepcionou os fãs que esperavam pela voz rouca de Lemmy Kilmister no terceiro dia do Rock in Rio 4. Pontual, a banda britânica começou o show às 21h40, conforme programado, e enfileirou uma sequência de clássicos na Cidade do Rock.
Logo de cara, Lemmy, Phil Campbell e Mikkey Dee colocaram a plateia abaixo com Iron Fist. Na sequência, a setlist trazia Stay CleanGet Back In The Line e Metropolis. Inicialmente burocrático, o trio interagia pouco com a plateia nos primeiros momentos, resumindo suas declarações a apresentações de cada música.
Na volta ao Rio, Slipknot homenageia ex-baixista em show
Ainda sofrendo a perda do baixista Paul Gray, morto em 2010, o Slipknot fez uma homenagem ao amigo, mas não deixou se abalar. Em um ambiente tomado por fãs de Metallica, o grupo de Corey Taylor mostrou como comandar uma arena e puxou um coro de 100 mil pessoas na Cidade do Rock, neste domingo, no terceiro dia do Rock in Rio 2011.
Banda tocou com máscara branca e não se deixou fotografar de perto
O concerto no Rio de Janeiro era parte da turnê "The Memorial Tour", batizada em homenagem a Gray, morto em 2010 - na Cidade do Rock, ele foi substituído por Donnie Steele, que tocava atrás do palco. Os macacões vermelhos utilizados pelos mascarados do Slipknot ainda faziam menção aos que eram utilizados no primeiro disco da banda, também chamado Slipknot.
Sempre performáticos, os músicos do Slipknot conduziram não só uma apresentação, e sim um show completo. Sob a regência do mestre de cerimônias Corey Taylor, os fãs de metal pularam, cantaram, fizeram sinais e corresponderam tudo o que Slipknot precisava para um bom show.
E mais, o impacto da apresentação "preparou o terreno" para o Metallica, atração principal do dia do metal. Depois de alguns shows apáticos, o Slipknot incendiou o público do Rock in Rio com personalidade e controle.
Com hits como Before I Forget e Duality, fez o público cantar em únissono. Com The Blister Exists e Wait and Bleed, mostrou seu peso, marcado principalmente por sua boa sessão rítmica da percussão.
O concerto, iniciado com uma introdução às 23h10 com uma introdução, teve ainda canções como Eyeless eWait and Bleed na setlist. Os "maggots" (larvas, em inglês), como são conhecidos os fãs da banda americana, cantavam e pulavam a cada verso.
"Vocês querem mais? Rio, eu perguntei se vocês querem mais?", gritava o vocalista Corey Taylor (também identificado como "número 8") antes de oferecer The Blister Exists. Antes da música seguinte, Liberate, Taylor se dirigiu à plateia para pedir animação.
"Depois de seis longos anos, o Slipknot está finalmente de volta ao Rio", relembrou, com um "obrigado" em português. "Vocês sentiram nossa falta, meus amigos? Vocês estão prontos para ficar loucos para p... com a gente hoje à noite?", completava. Na sequência, vieram Before I Forget e Pulse The Maggots.
Depois de Left BehindDisasterpicePsychosocial e The Heretic Anthem, Taylor pediu ajuda aos fãs para cantarDuality. Enquanto isso, o DJ Sid Wilson ("número 0") atendia aos apelos das "larvas" e se jogava do palco em um legítimo "mosh". Logo, outros integrantes da banda repetiram o gesto.
Vieram em seguida Only One e Spit It Out. Antes de People = Shit, Corey Taylor pediu que toda a plateia se abaixasse e que só pulasse mediante seu comando - missão cumprida. "Nós nunca vamos esquecer. Obrigado", disse Taylor, antes de fechar a longa setlist com Surfacing.
Terminado o show, a banda deixou o público pronto para o Metallica fechar o dia. O Slipknot, porém, teve um "desentendimento" na apresentação: não permitiu que a imprensa registrasse imagens de perto do palco.
Metallica fecha noite do metal com clássicos de seus 30 anos
O Metallica fechou a noite de domingo no Rock in Rio com alguns de seus principais clássicos. Músicas que tornaram-se lendárias ao longo dos 30 anos de trajetória do quarteto liderado pelo guitarrista e vocalista James Hetfield e seus companheiros Lars Ulrich (bateria), Kirk Hammett (guitarra) e Robert Trujillo. Legítimos "senhores do metal" que, durante quase duas horas, mantiveram o público na palma da mão.
Com um setlist bastante parecido com o de sua última passagem pelo Brasil no início de 2010, o Metallica abriu a noite com Creeping Death e For Whom The Bells Tolls, do álbum Ride The Lighting, o segundo da banda, lançado em 1984.

Metallica fecha noite do metal com clássicos de seus 30 anos

Portal Terra
O Metallica fechou a noite de domingo no Rock in Rio com alguns de seus principais clássicos. Músicas que tornaram-se lendárias ao longo dos 30 anos de trajetória do quarteto liderado pelo guitarrista e vocalista James Hetfield e seus companheiros Lars Ulrich (bateria), Kirk Hammett (guitarra) e Robert Trujillo. Legítimos "senhores do metal" que, durante quase duas horas, mantiveram o público na palma da mão.
Com um setlist bastante parecido com o de sua última passagem pelo Brasil no início de 2010, o Metallica abriu a noite com Creeping Death e For Whom The Bells Tolls, do álbum Ride The Lighting, o segundo da banda, lançado em 1984.
>> Veja cobertura completa do Rock in Rio
Em seguida foi a vez de Fuel acender (literalmente) a banda. A faixa do álbum Reload, de 1997 - uma fase bastante contestada na carreira da banda, que se distanciara das raízes metaleiras -, contou diversos efeitos pirotécnicos no palco. De volta à velharia, a faixa título de Ride The Lightning serviu, segundo Hetfield, para apresentar músicas antigas aos novos fãs.
A pseudobalada Fade To Black, também do segundo álbum, veio em seguida e ganhou coro dos 100 mil fãs da plateia. Outrora "maldita", a faixa foi responsável, na época de seu lançamento, pelas acusações de que a banda teria se vendido ao esquemão das gravadoras.
Macaco velho, Hetfield, 48 anos, sabe até brincar com a própria desgraça para manter o público entretido. Na volta do solo de Fade To Black o vocalista errou o chaveamento de sua guitarra, e a base que deveria sair distorcida e pesada veio fraca, quase acústica. Ao final da música tocou a mesma sequência e brincou: "normalmente é mais pesado. Mas vocês captaram a ideia".
A presença de Lemmy Kilmister e o Motörhead na mesma noite não passou em branco. Fã confesso do roqueiro britânico, Hetfield saldou o ídolo publicamente chamando-o de "Poderoso Chefão do Metal". Em 1995 o Metallica fez um show surpresa em Los Angeles na festa de aniversário de 50 anos de Kilmister. Na ocasião tocaram sob a alcunha de The Lemmys.
Prestes a lançar Lulu, o décimo álbum de estúdio, gravado em uma questionável parceria com Lou Reed, o Metallica acabou com toda e qualquer expectativa em torno da presença de alguma faixa inédita no repretório. As mais novas acabaram sendo Cyanide e All Nightmare Long, ambas de Death Magnetic, último registro do grupo lançado em 2008.
E daí pra frente só clássicos foram aceitos no repertório. Primeiro veio Sad But True do Black Album lançado em 1991, álbum que catapultou a banda ao estrelato e marcou o início da parceria de mais de 10 anos com o produtor Bob Rock. Em seguida Welcome Home (Sanitarium) do terceiro disco, Masters Of Puppets, de 1986.
Em seguida mais uma do mesmo álbum, a instrumental Orion. A faixa serve como um tributo do Metallica a Cliff Burton: o ex-baixista da banda é um dos autores da música. Burton morreu em um acidente com o ônibus da banda durante uma turnê pela Suécia em 1987. "Em nossos corações, senhor Cliff Burton", declarou Hetfield ao final.
Para reconquistar a atenção da plateia que se distraiu durante a música e aproveitou para visitar o bar ou o banheiro, o Metallica aposto no certo. A gravação com sons de gritos, helicópteros, explosões e disparos de metralhadoras só podia significar uma coisa: One.
A música é hino absoluto de ...And Justice For All de 1988. Foi com esse disco na bagagem que o Metallica desembarcou no Brasil pela primeira vez em 1989. Nos telões do palco a transmissão passou a ser em preto e branco durante toda a música. A mudança dá à transmissão um efeito similar ao clipe da canção, a primeira da banda a ganhar um vídeo de estúdio.
Mais clássicos pediram passagem e a banda abriu caminho para distribuir na sequência a faixa-título de Master of Puppets e Blackned, primeira música do quarto disco, Justice - esta com direitos a mais pirotecnias e explosões no palco.
Antes do último respiro do primeiro bloco do show, que veio com Nothing Else Matters, baladinha melosa deBlack Album, a banda ainda encontrou alguns minutos para Kirk Hammett fazer um breve solo com direito até a acordes incidentais de Samba de Uma Nota Só de Tom Jobim.
E foi só, porque logo em seguida a banda se despediu do palco com Enter Sandman, talvez a música mais popular do Metallica, lançada em 1991 no mesmo disco. O marcante riff foi nasceu das mãos de Hammett em um quarto de hotel numa madrugada de insônia.
O intervalo de suspense foi curto e a banda voltou para um bis com mais três canções. Nesta turnê, o bis guarda sempre duas surpresas: qual será o cover da noite, que pode ir de Queen a Motörhead; e qual música do primeiro álbum Kill'em All será executada. Nesta noite foram Am I Evil? do Diamond Head, e Whiplash do álbum de estreia de 1983

Metallica fecha noite do metal com clássicos de seus 30 anos

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Claustrofobia: samba e metal em teaser do novo álbum

A banda Claustrofobia lança, no mês de outubro, seu quinto álbum de estúdio, intitulado “Peste”, pela gravadora Sangre, novo selo que promete ser uma grande potência na cena metal nacional.
Cantado inteiramente em português, o disco foi produzido por Ciero, do já renomado Da Tribo Estúdio, que já fez excelentes trabalhos ao lado de bandas como Krisiun, Torture Squad e Ratos de Porão, e inclusive foi responsável pelo trabalho final de "Thrasher"e "Fulminant", dois outros álbuns do Claustrofobia.
A fim de dar aos fás uma pequena idéia do que está por vir nesse álbum regado a peso, agressividade, forte mensagem e acima de tudo, originalidade, a banda lança agora um teaser para o álbum "Peste".
A música que serve para trilha sonora do teaser é um trecho da faixa mais inusitada do álbum, intitulada "Nota 6.66".
A idéia em mesclar samba com metal é um desejo antigo da banda e finalmente foi concretizada no melhor estilo "metal brasileiro puro", comenta Marcus D'Angelo.
Trata-se de um samba tradicional, com cuíca, tamborim, surdo, mas também guitarras incrivelmente pesadas. “Essa é a típica trilha sonora do brasileiro feliz em seu habitat abençoado, comendo seu churrasquinho e tomando uma pinga, enquanto o mundo desaba ao seu redor” acrescenta Marcus.
A ousada faixa contou com a participação do grupo de samba de raiz ˜Batuque de Corda", veterano no circuito paulistano de samba e amigo de longa data dos integrantes do Claustrofobia.
"Pensávamos nessa possibilidade de misturar esses dois estilos tão diferentes há muito tempo, e nesse álbum fizemos isso da melhor forma possível: não apenas colocando alguns elementos desse ritmo brasileiro em trechos de músicas, mas sim compondo uma faixa inteira utilizando as principais características do samba junto com as do metal. Foi tudo muito natural, pois a gente tinha pensado em fazer apenas uma intro dessa forma, mas quando vimos, já tínhamos composto juntos quase a música inteira. Estávamos tão empolgados com a idéia, que foi um dos primeiros sons do disco a gravarmos, já há um bom tempo atrás! Acho que a vontade de fazer fez o universo conspirar a favor da Nota 6.66" explica Marcus.
O guitarrista Alexandre de Orio, que em breve lançará um livro sobre a junção desses dois ritmos em riffs de guitarra, também dá a palavra: "Nos levou bastante tempo e dedicação, mas o resultado final ficou como esperávamos. Ficamos felizes com a autenticidade que a música transmite!".
Em breve, mais informações sobre "Peste" serão anunciadas
As piores capas da história do Rock e Heavy Metal

Categoria DESENHOS TOSCOS



Pantera - Metal Magic; Sim, é o mesmo Pantera.
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Anthrax - Fistfull Of Metal
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Black Sabbath - Born Again
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Nirvana - Incesticide
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Queen - A Kind Of Magic
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Categoria PRODUÇÕES DE BAIXO ORÇAMENTO



Beatles - Magical Mistery Tour
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ACDC - If You Want Blood You Got It
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Black Sabbath - Paranoid; O album é ótimo... mas a capa...
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Ledzeppelin - IV
Ledzeppelin - IV


Marilyn Manson - Portrait Of An American Family; Você já assistiu Celebrity Death Match na MTV?
Marilyn Manson - Portrait Of An American Family; Você já assistiu Celebrity Death Match na MTV?


Ozzy Osbourne - Diary Of A Madman
Ozzy Osbourne - Diary Of A Madman


Twisted Sister - Stay Hungry
Twisted Sister - Stay Hungry





Categoria ESSA IMAGEM NÃO FAZ O MENOR SENTIDO



Badfinger - Ass
Badfinger - Ass


Led Zeppelin - Presence
Led Zeppelin - Presence


Rolling Stones - Get Yer Ya Yas Out
Rolling Stones - Get Yer Ya Yas Out


Scorpions - Lovedrive; "Deixe eu tirar este chiclete do seu peito! Oooops!"
Scorpions - Lovedrive; "Deixe eu tirar este chiclete do seu peito! Oooops!"


Ted Nugent - Scream Dream
Ted Nugent - Scream Dream





Categoria GAY SEM QUERER



Accept - Balls To The Wall
Accept - Balls To The Wall


Edgar Winter Group - They Only Come Out At Night
Edgar Winter Group - They Only Come Out At Night


Emerson Lake And Palmer - Love Beach
Emerson Lake And Palmer - Love Beach


Manowar - Anthology
Manowar - Anthology


Manowar - Into Glory Ride
Manowar - Into Glory Ride


Poison - Look What The Cat Dragged In
Poison - Look What The Cat Dragged In





Categoria CAPA QUE TENTOU SER CABEÇA



Roger Waters - Amused To Death; A capa se trata de uma metáfora sobre a era pós-industrial, consumo desenfreado e cultura de gratificação instantânea na mídia de massa... ou alguma merda deste tipo.
Roger Waters - Amused To Death; A capa se trata de uma metáfora sobre a era pós-industrial, consumo desenfreado e cultura de gratificação instantânea na mídia de massa... ou alguma merda deste tipo.


Who - Sell Out; A capa se trata de uma metáfora sobre... alguma merda.
Who - Sell Out; A capa se trata de uma metáfora sobre... alguma merda.





Categoria PODIAM TER SE ESFORÇADO UM POUCO MAIS



Ozzy Osbourne - Live At Budokan
Ozzy Osbourne - Live At Budokan


Sex Pistols - Nevermind The Bollocks
Sex Pistols - Nevermind The Bollocks


Metallica - Black Album
Metallica - Black Album


Beatles - White Album
Beatles - White Album





Categoria MAU GOSTO


Nota: não publicamos nesta categoria capas de bandas splatter desconhecidas. Devido à grande quantidade de capas de extremo mau gosto com fotos de cadáveres, doenças, coprofagia, e temas menos nobres, poderíamos enfrentar problemas (sério!) com os provedores onde hospedamos as imagens. Limitamos as capas abaixo, portanto, a bandas e/ou álbuns relativamente famosos.

Brujeria - Matando Gueros
Brujeria - Matando Gueros


Cattle Decaptation - Humanure
Cattle Decaptation - Humanure


Devourment - Molesting The Decapitated
Devourment - Molesting The Decapitated


John Lennon - Two Virgins; Mais um motivo para odiar Yoko Ono
John Lennon - Two Virgins; Mais um motivo para odiar Yoko Ono

Quer ver capas REALMENTE NOJENTAS de bandas menos conhecidas? Visite o link abaixo. Desaconselhável para os fracos de estômago.
http://www.thegauntlet.com/article/1225/13858/.html




Categoria CAPAS RUINS POR MOTIVOS DIVERSOS



Fletwood Mac - English Rose
Fletwood Mac - English Rose


Jimi Hendrix - Merry Christmas And Happy New Year
Jimi Hendrix - Merry Christmas And Happy New Year


Ratt - Ratt
Ratt - Ratt


Peter Criss - Criss Cat
Peter Criss - Criss Cat


Poison - Open Up And Say Ahh; A pior capa do Hair Metal, um estilo prolífico em capas ruins.
Poison - Open Up And Say Ahh; A pior capa do Hair Metal, um estilo prolífico em capas ruins.


Riot - Fire Down Under; Um filhote de foca? Um ferret? E eles repetiram este bicho esquisito em outras capas.
Riot - Fire Down Under; Um filhote de foca? Um ferret? E eles repetiram este bicho esquisito em outras capas.


Scorpions - Animal Magnetism; Sexo a três? Repare no olhar lânguido do cão.
Scorpions - Animal Magnetism; Sexo a três? Repare no olhar lânguido do cão.


Scorpions - Savage Amusement; Não achou ruim? Preste atenção. A perna vira um ferrão. Aaaaaah.
Scorpions - Savage Amusement; Não achou ruim? Preste atenção. A perna vira um ferrão. Aaaaaah.


Ted Nugent - Love Grenade
Ted Nugent - Love Grenade


Ted Nugent - Cat Scratch Fever; Capturado durante um exame de próstata?
Ted Nugent - Cat Scratch Fever; Capturado durante um exame de próstata?


Van Halen - III
Van Halen - III