OBITUARY DEATH METAL

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Música inspirada em Dimebag Darrell é o próximo ‘single’ do Nickelback

Relembrando o legado deixado pelo ex-Pantera e Damageplan Dimebag Darrell, o Nickelback escolheu que seu próximo ‘single’ será “Side Of A Bullet” – música inspirada na morte do guitarrista e que já vem sendo executada em rádios nos EUA.

A música foi escrita pouco depois do assassinato de Darrell em cima do palco em dezembro de 2004. Além do conceito em si, “Side Of A Bullet” ganha ainda mais ares de tributo por ter seu solo composto por diversos ‘takes’ extraídos de gravações do Pantera e editados juntos, dando origem a um material inédito do guitarrista.

“Eu liguei para Vinnie [Paul, irmão de Darrell], queria ter sua aprovação, e toquei para ele a música, falando que ela tinha um ‘riff’ muito inspirado no Pantera”, conta o vocalista Chad Kroeger, que ouviu do ex-companheiro de Darrell: “Irmão, é claro que você tem minha benção para isso”.
Symphony X: - novo album Iconoclast
Os fãs que conferiram os shows do Symphony X no Brasil no mês passado já tiveram um gostinho do material inédito do grupo com a nova “Dehumanized”. Pesada e com um vocal agressivo de Russell Allen, a faixa representa bem o recém-lançado “Iconoclast”.

Depois de quatro anos sem gravar, os americanos retornam com seu Metal progressivo, como de costume muito mais agitado e enérgico do que o Dream Theater, com quem são frequentemente comparados. O fato é que, embora continue caprichando nas mudanças de andamento e passagens quebradas, o Symphony X tem uma pegada mais neoclássica e veloz.

A temática futurista e robótica de “Iconoclast” felizmente fica só no conceito lírico e gráfico. Assim, as canções do álbum continuam “puras”, com todos os elementos que fizeram do Symphony X uma das melhores (para não dizer a melhor) banda do gênero.

Isso significa um equilíbrio incrível de técnica e pegada. Os riffs de guitarra de Michael Romeo, por exemplo, são complicados, mas sempre tem o propósito maior de servir para “bater a cabeça” - assim como seus solos matadores e absurdos. A abertura de quase 11 minutos com a épica faixa-título é um exemplo de tudo isso.

Mesmo assim, o álbum, na medida do possível, apresenta algumas variações como a mais arrastada “Children of a Faceless God”, a emocional “When All Is Lost” e o refrão no melhor estilo Dio de “The Lord Of Chaos”.

“Iconoclast” foi lançado em duas versões: a normal, com nove faixas, e uma edição especial (dupla) com 12. Devido à alta qualidade do material, definitivamente vale a pena correr atrás da segunda opção.
CD 1
01. Iconoclast
02. The End of Innocence
03. Dehumanized
04. Bastards of the Machine
05. Heretic
06. Children of a Faceless God
07. When All is Lost

CD 2
01. Electric Messiah
02. Prometheus (I Am Alive)
03. Light Up the Night
04. The Lords of Chaos
05. Reign in Madness
techos da biografia do james

Confira abaixo trechos traduzidos de "James Hetfield: The Wolf At Metallica's Door", a biografia não autorizada do icônico frontman do Metallica, que está prevista para ser lançada em 22 de Abril na Europa pela Independent Music Press (não há previsão de lançamento no Brasil). Assinado pelo autor escocês e jornalista Mark Eglinton, o livro conta com entrevistas com figuras chaves do passado de Hetfield, que dão uma visão sobre a educação dura que moldou o homem que ele se tornaria mais tarde.

Como um aspirante a rock-star em sua própria mente, trabalho normal não era algo que James Hetfield se interessava muito, e para tornar as coisas piores, sua mãe insistia que ninguém pensaria em contrata-lo a não ser que ele cortasse seu cabelo. Isto, segundo James, não aconteceria em breve. "Bem, cabelo longo é parte da música, mãe. Sabe, se eu tiver cabelo curto, eu não posso tocar rock, sabe. Não tem como", Hetfield admitiu posteriormente.
Cabelo longo ainda intacto, a música continuou a ser a fuga escolhida e nesta época James estava procurando ativamente uma banda para entrar ou formar.

Assim como Ron McGovney, outro colega chamado Dave Marrs tinha um gosto similar pelo rock do final dos anos 70 (inicialmente sem se conhecerem). Como resultado, foi talvez inevitável para eles gravitarem juntos.

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"Ron e eu na verdade éramos amigos primeiro, e todos nós conhecíamos James, mas ele nunca estava em nosso pequeno círculo de amigos que tínhamos", Dave disse ao autor. "Então no colegial, ele estava na mesma turma que eu de biologia e eu estava com a minha camiseta do Kiss, e ele estava com a sua camiseta do Aerosmith, e nós nos tornamos realmente bons amigos. Tudo meio que começou a partir daí."

Então James, Ron e Dave estavam no mesmo círculo - baseado imensamente no amor pela música - e esta foi uma ligação que duraria por vários anos. O grupo passaria tempo fazendo coisas que as crianças fazem, que em Downey significa ir no curso de mini-golf da cidade onde há video-games, ou o boliche local onde o trio passava o tempo livre jogando sinuca. Nada fora do comum, apenas vida comum de adolescentes nos subúrbios californianosOs dias de escola continuaram na Downey do final dos anos 70, com o rock tomando uma posição no topo deste grupo de adolescentes de mentalidade parecida. Embora James passasse a maior parte do tempo pensando em como entrar em algum tipo de banda, ele não era totalmente sem talento em outros departamentos. "Eu diria que ele era um estudante bem normal em geral", relembra McGovney. "Praticar guitarra tomava muito do seu tempo! Mesmo naquela época, era óbvio que música era o caminho a seguir. Mas ele ia bem nas aulas de arte, no entanto, e provavelmente poderia ter feito uma carreira disso", completa McGovney.

Este talento artístico precoce é algo que se provaria útil no futuro, e a habilidade de Hetfield criar uma imagem - seja artisticamente para uma capa de álbum, ou liricamente para uma música - seria de um valor intrínseco para seu futuro papel em todas as suas bandas, mais notavelmente no Metallica.

Por mais que James quisesse formar sua própria banda e por mais desesperado que ele estivesse para ser a força por trás disso, aquilo que ofereceria a James sua primeira chance de tocar - simplesmente chamada Obsession - foi fruto de dois irmãos chamados Ron e Rich Veloz. Marrs conta a história sucintamente: "Eu era bom amigo dos irmãos Veloz e eles tinham algo rolando com a banda deles. Eles tinham outro amigo com eles chamado Jim Arnold também. Eles falaram, 'nós precisamos de outro guitarrista', e foi assim que James acabou entrando no Obsession."

Arnold mesmo disse ao autor sobre a primeira vez que ele foi na casa de James: "O que eu lembro mais é que ele tinha uma silhueta em tamanho real na parede do quarto. Do que eu lembro, era Steve Tyler e Joe Perry do Aerosmith, e eu acho que ele disse que sua mãe que pintou para ele. Era bem legalObsession consistiria no Hetfield na guitarra, os dois irmão Ron e Rich Veloz no baixo e bateria, e Jim Arnold na guitarra solo. Qualquer banda precisa de uma equipe de roadies boa, então McGovney e Marrs entraram exatamente para isso, embora Marrs tenha admitido que o papel deles era talvez um pouco exagerado: "Nós éramos mais como amigos do que roadies de verdade."

Os irmãos Veloz tinham uma garagem e esse espaço se tornou o local para ensaios com Marrs e McGovney fazendo um tipo de painel de controle cru para dar ao lugar um pouco de efeitos de luz básicos. Marrs relembra os detalhes: "Eles só tocavam em festas de fundo de quintal naquela época. Eles eram só a sua banda normal de garagem. Eles faziam covers de UFO, e eu acho que eles tocavam 'Communication Breakdown', músicas boas como essa. Eu lembro que os irmãos Veloz tinham alguns semáforos ou algo assim, e eles penduraram na garagem e nós íamos lá e brincávamos com as luzes. Nós éramos crianças de 15 anos e não sabíamos o que estávamos realmente fazendo lá, com certeza não sabíamos. Foram bons tempos no entanto."

Jim Arnold morava no final da rua na época, e ele também tem boas memórias dos dias de garagem do Obession: "Nós contruímos uma parede dentro da garagem e isolamos acusticamente metade dela usando carpete e papelão. James vivia há algumas milhas dalí e ele usava o carro da sua mãe para dirigir até lá, ou nós íamos e o pegávamos. Nós passamos muito tempo nessa garagem; era nosso lugar para praticar e festear."

Embora não existam gravações da banda em ação, é seguro dizer que o Hetfield da época do Obsession e aquele que todos nós conhecemos agora são polos distintos
rammstein ganha açao contra apocalyptica


Durante a campanha publicitária lançada na Alemanha pelo Apocalyptica em 2007, do álbum "Worlds Collide", a mesma trouxe vários convidados incluindo o vocalista do Rammstein Till Lindemann, e o guitarrista Richard Z. Kruspe, na faixa "Helden".
A banda promoveu o lançamento o álbum em adesivos, revistas e cartazes com as palavras "com Rammstein", isso sem a autorização da banda e sua gerência.
Sendo assim, o Apocalyptica usou comercialmente o nome "Rammstein", que é uma marca registrada, sem autorização do titular da marca. Sendo assim, o Rammstein legalmente ajuizou uma ação contra o Apocalyptica, por violação de direitos autorais, conseguindo vitória no Tribunal Regional de Berlim condenando os finladeses por violação de marca. A banda finlandesa terá que pagas aos alemães uma multa de 45.000 euros
whitesnake e judas priest no brasil juntos
Chris Pizzello/ AP
Os grupos repetirão o feito de 2005, quando se apresentaram juntos em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Neste ano, o Rio Grande do Sul está fora do roteiro, que desta vez passará por São Paulo, no dia 10, Rio, 11, Belo Horizonte, 13, e Brasília, 15. As bandas tocarão ainda na Argentina, Chile, Colômbia, Venezuela, Costa Rica e México.
A pré-venda para os shows, com exceção para a apresentação na capital paulista, começam no dia 7 de junho para clientes da Credicard, Citibank ou Diners. Para o público geral, os ingressos começam a ser vendidos no dia 14, no site da T4F. Os preços para todos as apresentações e as datas para vendas em São Paulo não foram informados.
Recentemente, o Judas Priest anunciou que essa será sua última turnê mundial. A banda deverá tocar os sucessos dos 40 anos de sua carreira. Já o Whitesnake, deve trazer o repertório de seu último disco, Forevermore, lançado este ano.

sepultura cancela show na europa

Após dez shows consecutivos na Europa, a banda Sepultura teve que cancelar o show que faria hoje na cidade de Lendorf (Áustria) pois o baterista Jean Dolabella está com tendinite. O show foi transferido para o dia 01/08 (segunda-feira).
A banda se apresenta nesta quinta-feira (dia 28) em Zizers (na Suíça) com o baterista convidado Amilcar Christófaro, da banda Torture Squad, que está em tour pela Europa.
O sepultua aguarda a melhora do baterista Jean para dar continuidade a tour do novo CD KAIROS.
Para agenda completa da turnê européia da banda, acesse
http://www.sepultura.com.br/

quarta-feira, 27 de julho de 2011

MEGADETH RECEBE PREMIO NO CANADA

megadeth ganha premio álbum canada toronto
Os integrantes do Megadeth foram presenteados com disco de ouro pela EMI ontem a noite em Toronto, Ontario, Canada pela coletânea "Greatest Hits: Back To The Start".
Lançado em 2005, "Greatest Hits: Back To The Start" é a segunda coletânea do Megadeth. O track listing do álbum veio de uma votação que aconteceu no site oficial da banda onde milhares de fãs votaram em suas músicas favoritas. O título "Back To The Start" é um referência à letra da música, "Rust in Peace...Polaris".
FONTE-STAY HEAVY
DISTURBED PODE ACABAR ESSE ANO

Uma declaração do vocalista do Disturbed, David Draiman, a uma rádio americana, está causando preocupação aos fãs do grupo. De acordo com ele, a banda vai entrar de férias “por um tempo”, ou mesmo por um “período indefinido”. De concreto, não há nenhum show agendado para 2012, nem previsão de novas gravações. Mais um motivo para os fãs brasileiros não perderem o show único que o grupo faz no Brasil, em agosto, só que no interior de São Paulo
FONTE-WHIPLASH.COM
21 ANOS DO LANÇAMENTO DO FACELIFT(1990)

baixar facelift alice in chains mediafire downloadFacelift foi o primeiro disco da banda que foi lançado em 1990, comum na época as chamadas "bandas de Seattle" como Nirvana e Soundgarden. E acabaram, é claro, sendo taxados de grunges.

Olhando hoje, 20 anos depois do lançamento, é fácil perceber as fortes influências do Black Sabbath e do Hard Rock. Entretanto, logo após a estréia do clipe de "Man in the box" na Mtv em meio a febre grunge, e a gravação de "SAP" - um EP com quase todas as faixas acústicas e com participações de Chris Cornell(Soundgarden) e Mark Arm (Mudhoney) - a banda se enquadrou, historicamente, entre o movimento que marcou a música no início dos anos noventa.


Informações
Gênero: Hard Rock, Heavy Metal, Grunge (será?)
Ano: 1990
País: Estados Unidos, Seattle


Formação
  • Layne Staley - vocal
  • Jerry Cantrell - guitarra e vocal de apoio
  • Mike Starr - baixo e vocal de apoio ("Confusion")
  • Sean Kinney - bateria e percussão
MORRE EX-BAIXISTA DO ALICE IN CHAINS MIKE STARR


E mais tragédias voltam a acontecer no mundo da verdadeira musica, morreu nes terça feira (ontem dia 8) o ex-baixista da banda Alice In Chains.
Mike Starr, que estava com 44 anos, tocou na formação original do grupo, entre 1987 e 1993, e participou dos álbuns "Facelift" e "Dirt".

E assim o mundo perde mais um dos grandes artista de uma geraçao espetacular, deixando saudades e admirações.
Rest In Piece Starr!
PAUL DI ANNO CRITICA ULTIMO DISCO DO MAIDEN

Em entrevista realizada no estúdio da banda Dr.Sin, pelo jornalista Costábile Salzano Jr., Paul Di'Anno falou sobre diversos aspectos da sua carreira, os shows pelo país, polemizou em relação ao novo disco da Donzela de Ferro e deu indicios de que vai se aposentar em breve. Confira!
O que você espera desta nova turnê brasileira?Esta nova passagem pelo Brasil está sendo fantástica! Muito mais shows, o público está maior e mais insano também (risos). Os fãs estão sendo os mais quentes até o momento do que os outros paises por onde passei. Infelizmente, a vida na estrada é meio dura, você dorme pouco, peguei gripe, um dos motoristas errou o caminho e uma viagem de cinco horas virou 11, mas quando você começa a cantar e ver o público se divertindo, tudo isso passa. No entanto, já estou cansado. Preciso descansar (risos gerais). Depois desta turnê pelo Brasil, devo viajar para Londres ou Miami e tirar alguns dias de folga, porque, na próxima semana já tenho show na Polônia. Não vejo a minha família há meses e eles precisam da minha atenção também. Afinal, tenho 52 anos.
É o preço que você paga por ser o primeiro vocalista do Iron Maiden…Sim, em termos, sim. É muito desgastante, mas vale a pena. Porém, é muito triste todo dia ouvir sua esposa e seus filhos perguntando quando você vai voltar pra casa. Mas é verdade, essas longas turnês esta me matando. Tenho um joelho operado, não sou mais aquele jovem, apesar da voz ainda estar muito bem, preciso de meus cuidados. Não faço meus shows por dinheiro, faço por diversão, porque tenho prazer em estar no palco e interagir com pessoas que gostam do meu trabalho.

O que você espera está fazendo daqui dez anos?Morto, eu espero (risos). Eu preciso de um longo sono (risos). Brincadeira. Estou muito cansado, mas se até lá estiver vivo, talvez ficarei jogando golf, tatoando, curtindo minha família, andando de moto ou fazendo nada.

E como é para você voltar ao Brasil a cada quase todos os anos, que é um dos públicos que mais prestigiam a sua carreira e a carreira do Iron Maiden?Sempre é muito bom votar ao Brasil Todos os anos toco aqui, assisto aos jogos do Corinthians, revejo alguns amigos, converso com alguns fãs nas ruas de São Paulo.

Paul, quais são as lembranças mais positivas de quando você era do Iron Maiden?
Foi uma época sensacional! Me lembro de quando éramos o número um, do disco de ouro, de que era muito jovem e precisava assimilar as coisas rapidamente. Os shows eram intensos, os fãs queriam ficar próximos de nós a todo instante, era inacreditável. A turnê daqueles dois primeiros álbuns do Iron Maiden me deram toda energia e todo background para a minha carreira. Tocávamos todas as noites e aquela era a nossa diversão.

É o preço que você paga por ser o primeiro vocalista do Iron Maiden…Sim, em termos, sim. É muito desgastante, mas vale a pena. Porém, é muito triste todo dia ouvir sua esposa e seus filhos perguntando quando você vai voltar pra casa. Mas é verdade, essas longas turnês esta me matando. Tenho um joelho operado, não sou mais aquele jovem, apesar da voz ainda estar muito bem, preciso de meus cuidados. Não faço meus shows por dinheiro, faço por diversão, porque tenho prazer em estar no palco e interagir com pessoas que gostam do meu trabalho.

O que você espera está fazendo daqui dez anos?Morto, eu espero (risos). Eu preciso de um longo sono (risos). Brincadeira. Estou muito cansado, mas se até lá estiver vivo, talvez ficarei jogando golf, tatoando, curtindo minha família, andando de moto ou fazendo nada.

E como é para você voltar ao Brasil a cada quase todos os anos, que é um dos públicos que mais prestigiam a sua carreira e a carreira do Iron Maiden?Sempre é muito bom votar ao Brasil Todos os anos toco aqui, assisto aos jogos do Corinthians, revejo alguns amigos, converso com alguns fãs nas ruas de São Paulo.

Paul, quais são as lembranças mais positivas de quando você era do Iron Maiden?
Foi uma época sensacional! Me lembro de quando éramos o número um, do disco de ouro, de que era muito jovem e precisava assimilar as coisas rapidamente. Os shows eram intensos, os fãs queriam ficar próximos de nós a todo instante, era inacreditável. A turnê daqueles dois primeiros álbuns do Iron Maiden me deram toda energia e todo background para a minha carreira. Tocávamos todas as noites e aquela era a nossa diversão.

É o preço que você paga por ser o primeiro vocalista do Iron Maiden…Sim, em termos, sim. É muito desgastante, mas vale a pena. Porém, é muito triste todo dia ouvir sua esposa e seus filhos perguntando quando você vai voltar pra casa. Mas é verdade, essas longas turnês esta me matando. Tenho um joelho operado, não sou mais aquele jovem, apesar da voz ainda estar muito bem, preciso de meus cuidados. Não faço meus shows por dinheiro, faço por diversão, porque tenho prazer em estar no palco e interagir com pessoas que gostam do meu trabalho.

O que você espera está fazendo daqui dez anos?Morto, eu espero (risos). Eu preciso de um longo sono (risos). Brincadeira. Estou muito cansado, mas se até lá estiver vivo, talvez ficarei jogando golf, tatoando, curtindo minha família, andando de moto ou fazendo nada.

E como é para você voltar ao Brasil a cada quase todos os anos, que é um dos públicos que mais prestigiam a sua carreira e a carreira do Iron Maiden?Sempre é muito bom votar ao Brasil Todos os anos toco aqui, assisto aos jogos do Corinthians, revejo alguns amigos, converso com alguns fãs nas ruas de São Paulo.

Paul, quais são as lembranças mais positivas de quando você era do Iron Maiden?
Foi uma época sensacional! Me lembro de quando éramos o número um, do disco de ouro, de que era muito jovem e precisava assimilar as coisas rapidamente. Os shows eram intensos, os fãs queriam ficar próximos de nós a todo instante, era inacreditável. A turnê daqueles dois primeiros álbuns do Iron Maiden me deram toda energia e todo background para a minha carreira. Tocávamos todas as noites e aquela era a nossa diversão.

Você já escutou o novo álbum do Iron Maiden?Prefiro não comentar. Esse novo disco parece que é o último trabalho deles. Não é muito bom. Você gostou? Apesar das vendas, poucas pessoas gostaram

confira tacklist do novo album do antrhax
"Worship Music", o tão aguardado novo disco do Anthrax, será lançado nos EUA no dia 13 de setembro via Megaforce Records (um dia antes na Europa pela Nuclear Blast Records). O álbum é um trabalho inédito da banda depois de oito anos, onde marca também o retorno do vocalista Joey Belladonna, cujo último trabalho com o grupo foi de 1990, no álbum "Persistence Of Time".
De acordo com a Amazon.com, "Worship Music" contará com a seguintes faixas:

01. Worship (intro)
02. Earth On Hell
03. The Devil You Know
04. Fight 'Em Til You Can't (Single)
05. I’m Alive
06. Hymn 1
07. In The End
08. The Giant
09. Hymn 2
10. Judas Priest
11. Crawl
12. The Constant
13. Revolution Screams
novo album do anthrax esta sendo finalizado
Belladona e Scott Ian anuncia novo album data de lançamento 2011O "Worship Music" não é só o primeiro lançamento de estúdio do Anthrax em oito anos, mas o álbum que marca o retorno do vocalista Joey Belladonna, cujo ultimo trabalho de estúdio integral com a banda foi o "Persistence of Time" de 1999. Belladonna está agora firme de volta à formação do Anthrax com o baterista Charlie Benante, guitarristas Scott Ian e Rob Caggiano, e o baixista Frank Bello.

"Worship Music", que tem onze faixas, foi produzido por Rob Caggiano do Anthrax, e Jay Ruston e gravado em um período de quatro anos em estúdios em Nova Iorque, Los Angeles e Chicago. O retorno de Belladonna à banda fez com que algumas das músicas originariamente gravadas fossem retrabalhadas com novas letras ou modificadas para se ajustarem melhor a sua vibração e energia como um todo. Algumas das músicas foram totalmente substituídas por novas músicas e, é claro, todas tem a marca da inimitável voz de Belladonna nelas.

O "Worship Music" é cheio de faixas que se destacam. Ao mesmo passo o "Judas Priest" é uma marca da grande influência que a banda tem nos membros do Anthrax e metaleiros por todos os lugares. "I'm Alive" é bela e grandiosa com uma compleição que exige a participação do público. "Crawl" é sombria e taciturna, cheia de muita da emoção e stress que a banda sentia quando ela foi escrita. "Fight 'em 'til You Can't" é uma canção que fala sobre matar zumbis, e quem não adora uma boa música de zumbi? É a faixa que o Anthrax tocou ao vivo desde que começaram a fazer turnê com Belladonna há um ano atrás, e foi obtendo uma tremenda resposta do público. A canção "Earth on Hell" é o clássico thrash do Anthrax. "The Devil You Know" é melhor descrita como "um groove do AC/DC filtrado por lentes do Anthrax" enquanto a "In The End" soa como um épico e a forma do Anthrax lembrar dos falecidos Ronnie James Dio e Darrell "Dimebag" Abbott.
O guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser irá tomar o lugar de Scott Ian em 11 shows do Anthrax em julho enquanto Ian passa um tempo com sua família após o nascimento de sua primeira criança.

Os primeiros shows que Scott tocará com o Anthrax após sua "licença paternidade" serão o Heavy T.O. festival em 23 de julho em Toronto, Ontário e Heavy MTL festival em 24 de julho em Montreal, Quebec (ambos no Canadá).
ozzy osbourne mete o pau no bruce dickinson

Segundo notícia divulgada no site Blabbermouth.net, o lendário vocalista OZZY OSBOURNE teria concedido entrevista ao biógrafo do Black Sabbath, Joe McIver, para o website do “The Quietus“, onde, dentre outros assuntos, teria tecido comentários pouco elogiosos sobre o também lendário vocalista Bruce Dickinson. Confira alguns trechos abaixo.

The Quietus: Alega-se que em 2005, sua esposa Sharon teria supostamente planejado o incidente em que foram atirados ovos no Iron Maiden enquanto a banda tocava no Ozzfest, devido ao fato de o vocalista Bruce Dickinson ter feito no palco alguns comentários que ela não teria gostado. Qual a sua opinião sobre isso?

Ozzy Osbourne: "Eu não sabia na época, mas toda noite ele subia ao palco e falava coisas me atacando. E isso não era algo legal a se fazer. Se ele não estava gostando da p**** da turnê, deveria ter chegado e falado: 'Estou saindo fora dessa p**** de turnê'. Agora, subir ao palco e me atacar a troco de nada... Eu nunca falei uma única coisa de ruim para ele. O baixista [Steve Harris] veio no último show e disse 'Me desculpe pelo Bruce' e eu fiquei meio como 'Sobre o que diabos você está falando?'. Ninguém tinha me dito nada. Eu falei 'Eu não estou entendendo o que diabos você está falando'.
E assim, Sharon ficou furiosa... aquilo não teve nada a ver comigo. Pra mim, não havia nada o que fazer. Suponho que Sharon tenha ficado irritada. Mas, quer saber? Eles estavam recebendo pra estar lá. Se você tem algo a dizer sobre mim, seja homem. Me encare e diga 'eu acho você um babaca'. Não seja um idiota. Isto é tão pateticamente infantil!

Infelizmente, o restante da banda acabou sofrendo por tabela. Eu suponho que tenham ficado furiosos com ele. Mas uma coisa deve ficar clara: eu nunca, nunca, nunca falei nada com o cara... Aliás, minto. Teve uma noite em que eles estavam prestes a subir ao palco, e eu que não sabia nada do que estava acontecendo, cheguei até eles e disse: 'Tenham um bom show, rapazes'. No entanto, eu não gosto de toda aquela merda que estava acontecendo. Se você não gosta de mim, apenas diga 'eu não gosto de você. Estou tocando no festival, mas acho você um p****'. Tudo bem. Agora, ir até o meu palco e me atacar, isso não é certo. Não vão me atacar enquanto eu pago a eles cada maldita noite."

The Quietus: Foi decepcionante ver as duas maiores bandas do metal britânico em desavença.

Ozzy Osbourne: "Até hoje não entendo o que aconteceu. Simplesmente não entendo. Ir ao Ozzfest e insultar as pessoas… é loucura. Eu realmente acho que ele precisa de um psiquiatra, se ele realmente fez isto. Ele é louco. É uma irresponsabilidade fazer aquilo. Sharon ficou muito irritada com aquele babaca."

The Quietus: Você recentemente iniciou um processo judicial entre você e seu colega de Black Sabbath, Tony Iommi, quanto aos direitos sobre o nome do SABBATH. Isso já está resolvido?

Ozzy Osbourne: "Sim. Foi apenas uma coisa que eu tinha que fazer, pois foi-me indicado que os nomes de bandas como Deep Purple, Black Sabbath e Led Zeppelin são uma marca - como todos os tipos de coisas, vinho, cerveja, roupas, logos - e eu apenas queria garantir a justa parte de cada um nisso, então eu não tinha outra alternativa senão fazê-lo.

The Quietus: "É possível processar alguém e ainda ser amigo dele depois?'

Ozzy Osbourne: "Eu falei com Tony quando eu voltei. Negócios e amizade são coisas completamente diferentes. Eu amo aqueles caras - todos eles."

Fonte: Whiplash
POSSIVEL VOLTA DO BLACK SABBATH
Em um depoimento à rede de rádio americana ABC, Ozzy voltou a falar sobre a reunião do Black Sabbath, com os integrantes da formação original. De acordo com o vocalista, ele, Tony Iommi (guitarra), Geezer Butler (baixo) e Bill Ward (bateria) estão num “processo de conversa”, a respeito de uma reunião que incluiria a gravação de um novo álbum, com músicas inéditas. O que preocupa Ozzy é a pressão de fazer um bom disco. “O problema é que se fizemos um disco que seja qualquer coisa menos do que nos éramos, vai ser um grande anticlimax”, disse o vocalista. De todo o modo, caso aconteça, essa reunião terá que esperar o fim da turnê solo de Ozzy, que, inclusive, passou pelo brasil em março com abertura do sepultura
TONNY IOMMI FALA SOBRE DIO E PLANOS FUTUROS

   Tony Iommi, guitarrista do Black Sabbath, deu entrevista à web radio italiana Linearock, onde falou sobre o aniversário da morte de seu ex-companheiro de banda, Ronnie James Dio, além de falar sobre seus planos para o futuro. Confira:

Sobre Dio:
Mal posso acreditar que já se passou um ano, foi tão rápido. Desde a morte de Ronnie, passei por muita tristeza e chateação. Compartilhamos uma vida juntos. Estivemos na mesma banda e nos tornamos amigos próximos. Foi um choque, nem consigo dimensionar como foi triste. Demorou para passar essa sensação e seguirmos em frente. Mas ele deixou um grande legado, seus fãs o amavam. E como ele gostaria que fosse. Ele vivia para os fãs, para cada um deles. E era um gênio, acreditava no que fazia.

Planos para o futuro:
Tenho muitas coisas para fazer, mas não posso falar no momento. Estou terminando minha autobiografia, que sai no fim desse ano. Também farei a trilha para três filmes. Eles sairão ao mesmo tempo, mas estou fazendo um de cada vez. Então, estarei muito ocupado, sem contar com outro projeto para o qual estou compondo.
Como se imagina daqui a dez anos:Morto (risos). Para falar a verdade, quero simplesmente estar aqui. Estou apreciando a vida, não tenho mais as mesmas pressões de 20, 30 anos atrás. Gosto de tocar apenas quando tenho vontade. Quero muito sair em uma nova turnê, mas no momento estou satisfeito em poder ficar em casa, fazendo outras coisas.
BAIXISTA DO SABBATH LANÇA AUTOBIOGRAFIA E CD NOVO COM GZR

Geezer Butler (baixista do Black Sabbath) irá lançar uma autobiografia e um novo álbum solo. “Estou trabalhando num álbum solo, um disco do GZR, e num livro de memórias que deve ser lançado no ano que vem”, revelou Geezer ao site “Horns Up Rocks!”.

O Álbum será lançado pelo grupo que Butler criou nos anos 90 com a intenção de gravar suas composições solo e já tem três discos lançados: “Plastic Planet (1995), “Black Science” (1997) e “Ohmwork” (2005).
porque o slayer nao toca am i evil big four jam musica araya hanneman jeffAs bandas do Big Four do thrash metal dos anos 1980 - Metallica, MegadethSlayer e Anthrax  - fizeram o segundo show de sua atual turnê européia em frente a uma multidão de 55.696 pessoas, em Gotemburgo, após realizarem shows uma noite antes, em Gelsenkirchen, Alemanha.

O desempenho altamente antecipado no palco das bandas reunidas aconteceu próximo do final do set do Metallica, entre "Enter Sandman" e "Damage Inc.". Membros do Anthrax, Megadeth e Metallica juntaram-se no palco para um cover do Diamond Head "Am I Evil?" antes do Metallica encerrar a noite com "Creeping Death".

A banda Slayer que não pôde juntar-se à jam do Big Four em Gelsenkirchen, na Alemanha devido à sua viagem de preparação para chegar ao show em Gotemburgo - não participou na última noite de "Am I Evil?". King disse ao jornal sueco Aftonbladet sobre sua ausência da jam em Gotemburgo", "Era para eu estar lá, mas eles mudaram a música no último minuto.

Nós estávamos indo tocar a música "So What" do ANTI-NOWHERE LEAGUE, então eu tinha ensaiado essa música. Quando eles mudaram para "Am I Evil?", Decidi não fazê-la. Eu não pensava nessa música por dois meses, uma vez que toquei na Califórnia (no único show da "Big Four" até agora)."

Apesar de sua decisão de ficar de fora da jam em Gotemburgo, Kerry disse ao Aftonbladet que estava satisfeito com a sua experiência em Ullevi.
"Eu tinha um monte de problemas técnicos no início, mas assim que eu separei esta merda, eu tive um monte de diversão", disse ele.

O baterista do Slayer Dave Lombardo disse ao MusikUniverse.net no ano passado que ele era o único membro veterano da cena thrash metal disposto a participar pela primeira vez na jam do Big Four em Sofia, Bulgária, porque seus colegas de banda "não fazem esse tipo de coisa."

Muitos fãs ficaram surpresos ao ver que Lombardo foi o único músico do Slayer a realizar a performance com os membros do Metallica, Megadeth e Anthrax no final de 22 de junho de 2010, no show do Big Four no Sonisphere Festival, na Bulgária.

Lombardo explicou ao MusikUniverse.net: "Eu sou o único que sabe como encarar uma jam e ter uma boa diversão! Os outros caras, eles não fazem esse tipo de coisa. Eles apenas sabem de sua música quando é escrito e é isso!. - eles não sabem como ir para cima, improvisar e divertirem-se. Jeff Hanneman (guitarra) faz um pouco, mas não os outros caras, Tom Araya (Baixista/Vocalista) e o Kerry King (Guitarrista)."
ANDREAS KISSER SUBISTITUI SCOTT IAN NO BIG 4


 
O guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser, substituirá o também guitarrista Scott Ian em shows da turnê do Big Four, segundo ele postou em seu twitter.
"É verdade, vou substituir o Scott Ian em Julho, a mulher dele vai ter um filho na época, uns 8 shows, incl. Sonisphere Big4".

METALLICA VAI RELANÇAR AND JUSTICE FOR ALL EM VINIL VERDE
Metallica: clássico em edição limitada em vinil verde
 
Versões em vinil verde do álbum …And Justice For All, do Metallica, serão vendidas na próxima quinta-feira. Apenas mil cópias foram prensadas. Metade será vendida para membros do The Metallica Club, através do site oficial da banda. A outra parte terá venda pública no site da loja Because Sound Matters. Essa edição limitada vem com quatro discos de 180 gramas, com rotação de 45 rpm. O material vem em uma Box set.
METALLICA PENSA EM PRODUZIR SUCESSOR DE DEATH MAGNETIC COM RICK RUBIN MAIS UMA VEZ

O produtor Rick Rubin, que também é co-presidente da Columbia Records, disse à Billboard.com em uma nova entrevista que o METALLICAestá prestes a começar a escrever um novo material para o sucessor do álbum de 2008, "Death Magnetic", onde Rubin fez a primeira colaboração como produtor da banda. "Eu tive uma reunião com Lars Ulrich em San Francisco, para explorar o que devemos fazer desta vez", diz Rick. "Eu ainda estou pensando sobre como vai ser. Eu vou tirar algumas dúvidas e depois vamos ouvir alguns dos riffs que já estão escritos. Primeiramente quero ver de onde sairá o pontapé inicial, depois vamos ver o que vai acontecer".

Robert Trujillo disse em um programa de rádio que a decisão da banda de trabalhar mais uma vez com Rubin foi unânime. "Eu amo trabalhar com Rick. Rick, é uma espécie de guru Zen que o Metallica precisa. O primeiro álbum com Rick foi também o primeiro álbum comigo no Metallica, e agora que estamos confortáveis ​​com Rick e seu incrível engenheiro, Greg Fidelman, o time está completo. Eu acredito nisso".

O Metallica decidiu trabalhar com Rubin em "Death Magnetic" depois de gravar cinco álbuns durante 15 anos com o produtor Bob Rock. O baterista Lars Ulrich explicou ao The Pulse Of Radio, o motivo da banda mudar de produtor. "Rick  já trabalhou com RED HOT SLAYER AUDIOSLAVE SLIPKNOT e muitas outras bandas, o cara é bom, então o que mais posso dizer? Ele tem grandes idéias e tem uma maneira diferente de olhar para o Metallica, nada contra o Bob, mas Rubin trouxe uma vitalidade diferente para nós".
PHILL ANSELMO FALA QUE NUNCA TOCARIA NO MEGADETH

Kenny Herzog do Mog Music Network conduziu recentemente uma entrevista com o vocalista Phillip Anselmo [Down, ex-Pantera]. Confira abaixo um trecho da entrevista.
Mog Music Network: Nas últimas semanas, eu conversei com o guitarrista do Slayer, Kerry King, e o baixista do Megadeth, Dave Ellefson, e Ellefson em particular expressou esta ideia de que Megadeth, Slayer e Metallica representam o alto escalão do metal contemporâneo. Você sente que o Pantera pertence a este grupo?
Anselmo: Eu acho que ele simplificou a coisa toda. Gosto é gosto, mas nunca em meus sonhos mais malucos eu tocaria em uma banda que soasse como o Megadeth. Nada contra eles. Junior é um bom rapaz, mas deixar o Pantera fora do alto escalão é retardado e estúpido.(...)
Mog Music Network: Eu devo deixar claro que em minha entrevista com Kerry, nós estávamos apenas nos focando no simbolismo dele e o Megadeth saindo em turnê de novo. E que na minha conversa com Dave, ele não estava excluindo ninguém, mas estava falando mais especificamente sobre um certo grupo de bandas, e que eu pessoalmente comecei a pensar que o Pantera talvez fizesse parte daquela conversa.
Anselmo: Eu também acho, ainda mais considerando que o Slayer abriu para nós na nossa última turnê, Morbid Angel abriu para nós na última turnê, nós tiramos o Sepultura, nós absolutamente esmagamos o Megadeth todas as vezes que tocamos com eles. Então tudo bem. Eu não estou xingando Junior ou Kerry. Com certeza não o Kerry. Não digo que tivemos sempre a melhor relação com o Megadeth. É quente e frio. Uma hora, Dave Mustaine pode vir todo raivoso pra cima de você e no segundo seguinte ele pode vir e dizer a coisa mais inacreditavelmente legal no mundo sobre você. Junior e Kerry são sortudos o bastante em ter seus membros principais vivos para ter esta longevidade.
ENTREVISTA COM VINNIE PAUL(EX PANTERA)E CHAD GRAY(VOCAL DO HELL YEAH)FALAM SOBRE PANTERA

Darkside: Vocês dois estão na indústria da música por um bom tempo. O que vocês diriam que foi a lição mais valiosa que aprenderam pelo caminho?
Vinnie: Provavelmente a lição mais valiosa que alguém deveria aprender é nunca pisar nas pessoas no seu caminho para o topo, porque você terá de vê-las na sua descida, algum dia. Essa é uma lição muito válida. E outra lição é tentar aprender a ser meio que focado nos negócios. Sabe, se chama indústria da música. Todos nós estamos nela porque amamos muito a música e muitas pessoas acabam com nada no fim do dia depois de terem feito boa música, porque nunca aprenderam nada sobre o lado dos negócios. Então ser capaz de captar algo disso ajuda bastante, com certeza. Não diga simplesmente, "Bem, eu vou deixar meu contador cuidar disso". Até hoje ainda pago minhas contas, elas chegam em minha casa, elas não vão para um cara em LA cuidar disso. Eu quero vê-las, quero ter certeza de que não tem nada errado.
Chad: A primeira coisa que ele disse sobre não pisar nas pessoas durante a subida... Eu sempre fui o tipo de pessoa que mantém os pés no chão. Eu sei que ele é esse tipo de gente também. Eu acho que é por isso que o nível de respeito que temos um pelo outro foi tão alto desde o princípio. É porque quando nos conhecemos – não tinha nada de bobagem, não tinha nada de ego. Foi tipo como, uau, isso é incrível, porque é realmente difícil encontrar isso no ramo. O HELLYEAH sempre foi modesto. O MUDVAYNE viu um [certo] nível de sucesso: temos três discos nos Estados Unidos. Nós fazemos dinheiro quando saímos dos Estados Unidos vendemos quase seis milhões de discos no mundo e isso é uma grande coisa. O HELLYEAH está tipo que começando nesse novo mundo em que vivemos em que tem download e por aí vai. Tem sido bem modesto; tem sido bem incrível também. Realmente está me fazendo voltar a ser capaz de viver uma vida e fazer uma escalada por 10 anos e então virar e voltar e começar tudo de novo. Tem sido fantástico para mim. É uma prova do que é o HELLYEAH. Eu não conheço muitas pessoas que poderiam fazer o que estamos fazendo agora, como estamos vivendo nossas vidas agora.

Darkside: Vinnie, eu li algumas especulações online a respeito da possibilidade de você recriar o PANTERA sem o Dime [guitarrista falecido do PANTERA "Dimebag" Darrell Abbott]. Eu não sei o que provocou essas especulações, mas o que você tem a dizer a essas pessoas?
Vinnie: Isso é ridículo. O Dime foi uma parte tão grande disso; seria simplesmente uma burrice completa chegar mesmo a cogitar isso. Acho que é muito desrespeitoso das pessoas sugerir isso. Ele deixou um legado incrível e ele vai ficar intocado, é belo, é primitivo e eu quero deixá-lo assim. Eu realmente tenho orgulho do que eu faço com essa banda [HELLYEAH]. É claro, a história do PANTERA fala por si. Eu quero que ele seja sempre conhecido como "o cara", sabe. Ponto final. Para sempre.

Darkside: Sim, mas os comentários que eu li estavam na realidade te criticando como se você houvesse dito que isso seria possível.
Vinnie: Não, não, eu nunca disse que isso seria possível. Eu não. Devem ter sido alguns outros palhaços que estavam naquela banda, mas não eu. (risos)

Darkside:
Há muitas bandas jovens atualmente que agem com arrogância, achando que eles basicamente fazem história de algum modo, apesar de que na realidade eles só fazem barulho. E então tem vocês aí que realmente fizeram história, mas vocês mantém a cabeça em ordem. Então, o que faz vocês manterem os pés no chão.
Chad: Provavelmente é aquilo que o Vince disse. Isso é a maior coisa que aprendi e eu aprendi isso com o Ozzy daquele [documentário] "Decline Of Western Civilization Part II", onde ele diz isso. Não avacalhem com as pessoas na sua ascensão, porque você vai encontrá-las quando descer. Eu lembro de ver esse documentário e eu fiquei tipo, "É isso!" Eu tinha provavelmente 17 anos quando eu vi, bem antes de eu fazer qualquer coisa, mas eu sempre mantive isso em mente por algum motivo. Tudo se  Tudo se vai, tudo acaba. Aqui hoje, acabado amanhã. Se você tem o tipo de atitude "Eu sou o cara" para o aqui agora, o que acontece quando você se for amanhã? Você vai parecer um idiota quando estiver trabalhando na loja de discos ou fritando batatas. Apegue-se a sua integridade enquanto pessoa. É só um trabalho. Amamos nosso trabalho, mas é só trabalho.

Darkside: O que tem na música que vocês amam tanto, que te dá arrepios?
Vinnie: É simplesmente criá-la e tocá-la, sabe. Não há barato maior nesse mundo do que ouvir a multidão [rugir] quando as luzes se apagam. Se você não puder se levantar por isso, você não pode se levantar por nada. É isso – tocar. Você olha lá e sejam 500 pessoas ou [tocando] em Donington [diante de] 100.000 pessoas ou no Monsters of Rock — meio milhão de pessoas, você está fazendo essas pessoas felizes e elas estão curtindo.
Chad: Para mim começa [quando] começamos a compor algo, a formar algo. Eu ouço uma música e eu ou vou ouvi-la de novo e de novo. Muitas vezes você está se segurando, tentando descobrir aonde você vai chegar com aquilo. Quanto mais ouço a música como cantor e compositor, mais eu me familiarizo com ela. Então está na minha cabeça, e de repente vem a melodia, vem a letra, tudo simplesmente começa a vir. E eu amo essa sensação quando eu começo a compor e tudo está transbordando, eu fico tão empolgado que mal posso esperar pra pegar o microfone e realmente ouvir a música. E daí você vai pro palco e tem essa energia, tipo como o que o Vince falou. Nós vamos subir no palco hoje e tem toda essa gente, eles nunca nos viram aqui [em Oslo]. E se  E se tudo for realmente legal e todos estiverem com a mente aberta e todos realmente quiserem dar uma chance, tem essa troca de energia que acontece. Estamos dando a eles algo e então eles ficam "Ahhhhhhhh!!" e eles retribuem. E então nós ficamos "Isso aí" e nós damos mais e eles devolvem mais ainda. E daí todo mundo está se divertindo e cerrando os punhos e bebendo... Nós mandamos bem e acho que é isso que as pessoas recebem de nós. Eles vêem que somos muito apaixonados pelo que fazemos. É algo verdadeiro, você pode quase tocá-lo. A grande coisa com a gente é honestidade, nós não estamos aí para fazer ninguém de bobo. Nós só queremos partilhar nossa música, e se você gostar, tome; [e] se não gostar – [está] ok.
CONFIRA O QUE VAI ROLAR NO PROGRAMA STAY HEAVY DE HOJE NA NET

O PROGRAMA STAY HEAVY traz em sua próxima edição a primeira parte da cobertura do festival francês HELLFEST, ocorrido entre os dias 17 e 19 de junho. Você poderá conferir com exclusividade a área do festival no dia que antecede o início do evento, além de conhecer um pouco de Nantes, localizada a aproximadamente 30 quilômetros de Clisson, cidade que abriga o festival!

E para as próximas edições aguardem muitas entrevistas, entre elas: Coroner, In Flames, Mayhem, Triptykon e muito mais!

A cobertura do Hellfest pelo Programa Stay Heavy tem apoio de: Lady Snake Rock Wear, Revista Roadie Crew, Hellion Records, Shinigami Records!

Ainda neste programa confira a festa de lançamento do novo álbum do SEPULTURA, “Kairos”, e entrevistas exclusivas com Paulo Jr., Derrick Green e Monika Cavalera, em uma matéria realizada pelo ‘repórter do Stay Heavy por um dia’ – Marcello Pompeu (Korzus)!

Veja ainda a estreia do clipe do projeto WHO CARES, formado por Ian Gillan, Tony Iommi, Jason Newsted, Jon Lord, Nicko McBrain e Linde Lindstrom! E mais clipes de bandas que tocaram no Hellfest, como ROB ZOMBIE e MALEVOLENT CREATION.

Transmissão:
O Stay Heavy é exibido por mais de 50 emissoras espalhadas pelo Brasil. Veja abaixo como assistir!

Todo domingo às 22h30, com reprise de quarta para quinta às 3h da manhã e de sábado para domingo às 4h da manhã. Assista em São Paulo e região metropolitana pelo canal 48 UHF e no Rio de Janeiro pelo canal 26 UHF e 17 da NET, além do 47 Digital. A Rede NGT está presente em 14 estados em todo Brasil e também pode ser vista por parabólica digital e na Tecsat. Veja como sintonizar o canal e também a transmissão online da programação em http://www.redengt.com.br/
jam do sepultura na europa deem uma conferida

http://sepultura.uol.com.br/
SEPULTURA E ORQUESTRA EM 2012 ?


A banda Sepultura acaba de anunciar a série de concertos “SEPULTURA E ORQUESTRA”. A série, que terá início no segundo semestre de 2012, tem como objetivo o replantio de árvores de pau-brasil, matéria prima para a fabricação de arcos de instrumentos de corda.

O engajamento do Sepultura para a preservação do pau-brasil começou durante as filmagens do documentário “SEPULTURA” (ainda sem data de lançamento), da InterFace Filmes, a mesma que produziu o premiado documentário “A ARVORE DA MUSICA”.

O documentário foi o propulsor do resgate do pau-brasil, abordando a relação entre a árvore que deu o nome ao nosso país e a música. Com a repercussão do documentário pelo mundo, a Interface Filmes idealizou a série de concertos em prol do pau brasil.

Segundo a produtora Luciana Ferraz, “com a resposta positiva gerada pelo documentário, sentimos que deveríamos fazer algo mais pelo pau-brasil. Lançamos então, o livro de fotografias “O Som do Pau-brasil/ A Árvore da Música” e decidimos realizar concertos em prol da preservação desta espécie, com o objetivo de replantar mudas em áreas de preservação ambiental em parceria com o Instituto Verde Brasil”.

O diretor Otavio Juliano acrescenta, “apresentamos o nosso filme para o Andreas Kisser, que imediatamente abraçou a iniciativa da preservação. O Sepultura já estava programando uma apresentação com orquestra, e foi o casamento perfeito para iniciarmos os concertos em prol do pau-brasil. O IBAMA considera a espécie em risco de extinção”.

A cada concerto realizado, mil mudas de pau-brasil serão replantadas pelo Instituto Verde Brasil em áreas de preservação ambiental, uma iniciativa prática de desenvolvimento sustentável.

Na Virada Cultura de São Paulo, em abril de 2011, o concerto “Sepultura e Orquestra Experimental de Repertório” do maestro Jamil Maluf, levou quase 10.000 pessoas para o palco do parque da Luz, recorde no palco destinado as orquestras.

O concerto Sepultura/Orquestra será filmado para lançamento em DVD em 2012.
ZAKK WYLDE FALA DO PRAZER EM TOCAR NO BRASIL

A banda de Heavy Metal Black Label Society - que já vendeu 3,5 milhões de cópias pelo mundo - retornará ao Brasil no mês de Agosto divulgando seu álbum “Order to the Black” (2010). Serão 3 shows: São Paulo (13), Porto Alegre (14) e Goiânia (16).

Na primeira entrevista concedida sobre a turnê brasileira (ao repórter Thiago Sarkis da Revista Roadie Crew), o líder e guitarrista do “BLS” - Zakk Wylde - não escondeu a expectativa para retornar aos palcos brasileiros: "Gosto muito de tocar no Brasil. Os shows são sempre cheios de energia...”

Zakk garante ainda que as apresentações serão memoráveis: “...os fãs brasileiros do Black Label Society podem esperar por um grande show. Estamos preparando um pouco de cada passagem de nossa carreira para tocarmos aí e levaremos o que há de melhor de nossa banda para o público."

A última passagem da banda pelo Brasil foi em 2008, tocando ao lado de Ozzy Ousborne, de quem Zakk foi guitarrista por muitos anos. Desta vez, o palco será todo de Zakk Wylde (vocal, guitarra e teclado), Nick Catanese (guitarra), John DeServio (baixo) e Will Hunt (bateria).
BLACK LABEL SOCIETY COMFIRMA SHOW EM CURITIBA

A banda do renomado guitarrista Zakk Wilde, Black Label Society, que já tinha confirmado shows em São Paulo, Porto Alegre e Goiânia, fará também uma única apresentação em Curitiba, no dia 12 de Agosto.

Em recente entrevista concedida à Revista Roadie Crew, Zakk afirma que o set list terá músicas de diversos álbuns.

Os ingressos para o show de Curitiba já estão à venda.

Serviço:

Black Label Society
Cidade: Rua Itajubá,143, Curitiba, Brasil
Data: 12 de agosto (sexta feira)
Local: Master Hall

Fone para informações: (41) 3315-0808

Classificação: 16 anos (Entre 14 e 15 Anos entra com os pais ou com responsável legal (maior de 21 Anos) munido de autorização registrada em cartório e documento com foto de ambos. Entre 12 e 13 Anos entra somente acompanhado dos pais. Menores de 12 Anos NÃO ENTRAM)

Site: http://www.curitibamasterhall.com.br/
BLACK SABBATH TRIBUTE

Dia 30 de junho acontece no Blackmore Rock Bar (SP), mais uma apresentação do Electric Funeral (Black Sabbath Tribute), que terá ainda a presença do VITÃO & HEAVY FRIENDS, que irá comemorar também os 50 anos de vida de Vitão Bonesso, e que estará fazendo um set dedicado à grandes hinos do Heavy Rock como: Metallica, Kiss, Dio, Grand Funk Railroad, etc.

O VITÃO & HEAVY FRIENDS é formado por Vitão Bonesso, na bateria, Alê Grunheidt (Ancesttral), na guitarra e vocal, Paulo Anhaia (ex Monster), no baixo e vocal, João Luiz (King Bird e Electric Funeral), vocal, além da participação da banda On Time, que faz um tributo ao Grand Funk Railroad, e que conta com: Silvio Lopes (King Bird), na guitarra, Abdalla no vocal e o baixista Bento Araújo (Poeira Zine). Logo após a apresentação do VITÃO & HEAVY FRIENDS, é a vez do Electric Funeral subir ao palco para duas horas de apresentação com os grandes clássicos do Black Sabbath, com Vitão Bonesso, João Luiz, Ricardo “Soneca” Schevano e Marcello Schevano.
 
O programa Backstage do próximo domingo  terá como um dos destaques momentos da apresentação do Anthrax na Suécia, ocorrida no último dia 3 de julho, durante a turnê 'Big Four', ao lado do Metallica, Megadeth e Slayer. Na guitarra está o brasileiro Andreas Kisser, que temporariamente substitui Scott Ian.

O programa mostra ainda a nova música dos poloneses do Decapitated e sons do Queensrÿche, Megadeth, Motörhead (com o guitarrista Würzel, falecido no último dia 9 de julho), Savage Messiah, Machine Head, além dos pedidos dos ouvintes, com Cathedral, Fight e Paradise Lost.

No bloco "Backstage The Classics": Black Sabbath (comemorando mais um ano de vida do baixista Geezer Butler), Captain Beyond, King Diamond e Billy Milano, Scott Ian, Phil Soussan e Vinny Appice, fazendo uma releitura de "Whiplash" do Metallica. O último bloco do programa será dedicado a um especial com Grave Digger, que se apresentará  no Carioca Club, em São Paulo.

No decorrer do programa os ouvintes poderão se cadastrar em www.kissfm.com.br ou radiobackstage@radiobackstage.com e concorrer à ingressos para a apresentação do Vitão & Heavy Friends e Electric Funeral, dia 30 de julho no Blackmore Rock Bar (SP).

DOWN CONFIRMADO NO SWU DIA 14

Você sabe o que é o southern rock/metal? A Down, banda americana formada em 1991, em Nova Orleans, vai explicar para você! Anote aí: dia 14 de novembro, terceiro dia do SWU Music & Arts Festival 2011.
Composta por Phil Anselmo (ex-vocalista do PANTERA e do Superjoint Ritual), Pepper Keenan (guitarrista e vocalista de Corrosion of Conformity), Kirk Windstein (guitarrista e vocalista do Crowbar), Rex Brown (ex-baixista de Pantera) e Jimmy Bower (baterista de Crowbar e guitarrista de Superjoint Ritual e do Eyehategod), o show do Down promete – e como!
Logo em seu álbum de estreia, NOLA, lançado em 1995, a Down se colocou como uma das grandes influências do rock underground norte-americano. Mais tarde a banda lançaria mais dois celebrados álbuns de estúdio, em 2002 e 2007, com várias turnês pelo mundo, apresentando-se nos mais conceituados festivais do gênero, como o Ozzfest.
No ano passado, a banda lançou um CD e um DVD ao vivo – Diary of a Mad Band: EUROPE in The Year of VI, e virá, em novembro, pelas mãos do SWU, primeira vez ao Brasil! Você estará lá?
Site oficial: http://www.down-nola.com/

terça-feira, 26 de julho de 2011

Com linguagem clara e acessível, a leitura se torna fácil e prazerosa, ainda mais para quem, como eu, é apaixonado por esse estilo de música tão fascinante.
Para discorrer sobre toda a história do Heavy Metal, Ian Christe acertou em cheio ao eleger algumas bandas condutoras para guiar seu caminho, evitando que ele se perdesse em meio há tantos acontecimentos e a grande quantidade de bandas que surgiram em profusão nesses mais de quarenta anos retratados na biografia. As bandas escolhidas para tal foram BLACK SABBATH e METALLICA, contando ainda com grandes doses de ANTHRAX, SLAYER, MEGADETH, IRON MAIDEN, MERCYFUL FATE e VENOM. Mas sem deixar de lado incontáveis outros grupos de grande importância para a cena. Entretanto, estes citados são os que mais aparecem e servem como termômetro para os acontecimentos ao longo da história.
O livro apresenta o Metal desde seu surgimento na Inglaterra de 1970, detalhando o começo do BLACK SABBATH, passando pela NWOBHM, os primórdios do Thrash, Death, Black, Doom e Power Metal até chegar na cena dos anos 2000 e a aparição do New Metal. Além de algumas boas pitadas sobre o Punk Rock, Hardcore, Grindcore, Crossover e Rap. Sem esquecer-se do Hard Rock oitentista e todo o seu laquê e apelo comercial.
Além de descrever o surgimento de bandas e estilos, o autor traça um paralelo com a sociedade da época de seus surgimentos e ambienta o leitor naquele período. Assim temos a Inglaterra pesada e sombria da década de 1970, onde os jovens não tinham perspectiva alguma. Assim como a liberdade vinda com os anos 80, onde a troca de fitas copiadas espalhavam a fama das jovens bandas que começavam a gravar suas primeiras demos e discos. Tal qual a era da MTV e a volta do Metal ao underground, onde de fato, nunca havia saído.
“Heavy Metal – A História Completa” ainda traz uma grande quantidade de fotos das bandas, tanto promocionais, como em ação em cima do palco. Essa galeria deve fazer a alegria dos fãs dos grupos fotografados e de fato, é muito legal.
Apesar de ser bastante abrangente o autor deixa categoricamente de lado aquilo que no Brasil chamamos de Metal Melódico. Bandas seminais do estilo como ANGRA, KAMELOT e STRATOVARIUS não deram as caras na obra. Enquanto outras com uma enorme base de fãs como HELLOWEEN, BLIND GUARDIAN, ICED EARTH e HAMMERFALL foram apenas citadas. É como se este estilo nem existisse. Fato que talvez tenha acontecido por conta de Ian Christe ser estadunidense e lá na terra do Tio Sam esse estilo nunca tenha sido muito forte. O metal progressivo também ficou abandonado com uma ou outra eventual citação ao FATES WARNING e mais tarde ao DREAM THEATER.
Apesar desses eventuais esquecimentos, o livro é muito interessante e consegue muito bem alcançar seu objetivo de contar a história desse estilo musical tão apaixonante e importante musicalmente, politicamente e socialmente. Obrigatório para todos os fãs do gênero que desejam saber mais sobre a saga do rock pesado ou relembrar a história.
Heavy Metal – A História Completa (Ian Christe, Ed. ARX, 2004)

kerry king

Em entrevista à Spin, o guitarrista do Slayer falou sobre seus favoritos...
Música favorita: “Becoming”, do Pantera. Quando se faz uma pergunta dessas, a resposta é o que vier primeiro à cabeça. Uma das minhas preferidas deles.
Álbum preferido: AC/DC ao vivo com Bon Scott. Vi o filme Beyond the Thunder e parece que ele seria um cara legal como companhia de farra!
Loja preferida: Best Buy. Ouvi falar que estão em crise, fiquei triste. Lembro quando existia a Circuit City, nunca entendi porque as pessoas compravam lá. Best Buy tinha produtos melhores e era mais barata.
Animais de estimação favoritos: Minhas cobras. É legal ter se for músico e ficar viajando, pois não precisam de cuidados diários.
Objeto de decoração: A arte original de Christ Illusion. Foi o primeiro disco desde a volta de Dave Lombardo e a primeira que Larry Carroll nos fez desde Seasons In the Abyss. Achei legal.
Item essencial de turnê: Álcool. Simplesmente.
Mantra favorito: Cristãos são malucos.
Favorita peça de roupa: Calças e bermudas camufladas. Sempre estou vestindo elas

kerry king

Em entrevista à Spin, o guitarrista do Slayer falou sobre seus favoritos...
Música favorita: “Becoming”, do Pantera. Quando se faz uma pergunta dessas, a resposta é o que vier primeiro à cabeça. Uma das minhas preferidas deles.
Álbum preferido: AC/DC ao vivo com Bon Scott. Vi o filme Beyond the Thunder e parece que ele seria um cara legal como companhia de farra!
Loja preferida: Best Buy. Ouvi falar que estão em crise, fiquei triste. Lembro quando existia a Circuit City, nunca entendi porque as pessoas compravam lá. Best Buy tinha produtos melhores e era mais barata.
Animais de estimação favoritos: Minhas cobras. É legal ter se for músico e ficar viajando, pois não precisam de cuidados diários.
Objeto de decoração: A arte original de Christ Illusion. Foi o primeiro disco desde a volta de Dave Lombardo e a primeira que Larry Carroll nos fez desde Seasons In the Abyss. Achei legal.
Item essencial de turnê: Álcool. Simplesmente.
Mantra favorito: Cristãos são malucos.
Favorita peça de roupa: Calças e bermudas camufladas. Sempre estou vestindo elas

slayer

O homem de frente do Slayer Tom Araya revelou à revista estadunidense Revolver seus quatro baixistas favoritos e fez breves comentários sobre cada um deles. Confira abaixo.
LES CLAYPOOL do Primus
"Ele é o primeiro que vem à minha mente, porque é simplesmente um tremendo baixista. Eu tive o privilégio de vè-lo tocar no Ozzfest em '99. Foi espetacular".
TROY SANDERS do Mastodon
"Eu não por dentro de muitos baixistas modernos, mas este é incrível. Ele é um bom baixista e também cantor, que é, naturalmente, algo que eu aprecio".
STANLEY CLARKE
"Ele é um baixista fantástico. Ele é um que Rocky George do Suicidal Tendencies me apresentou".
BILLY SHEEHAN do Mr Big e Steve Vai
"Um baixista excepcional de verdade. Ele e Steve Vai tocaram juntos, cara. Fantástico".

swu

Embora ainda não confirmado oficialmente pela organização do festival, o PRIMUS deve dividir o palco com MEGADETH, FAITH NO MORE, SONIC YOUTH e DOWN no dia 14 de novembro no festival SWU.
A data foi publicada no site oficial da banda.

satriani

O mundo do rock instrumental agora tem sua cota de virtuoses, com STEVE VAI, YNGWIE MALMSTEEN e PAUL GILBERT em meio a estrelas por todo o mundo. Mas quando a cena começou, ela era baseada em um homem e seu desejo de tornar o rock em uma forma de arte. Esse homem era JOE SATRIANI e três décadas depois, ele continua no topo do rock instrumental.
Apesar de guitarrista da primeira turnê solo de MICK JAGGER e de ter entrado na brecha deixada por Ritchie Blackmore no DEEP PURPLE, o começo da carreira de guitarrista de Satriani foi como professor. Suas aulas ajudaram a formar carreiras de muitos guitarristas incluindo os hoje amigos próximos de Satriani, STEVE VAI e Kirk Hammet do METALLICA.
Quando a estrela de Vai começou a brilhar tocando com David Lee Roth, ele falava de Satriani pra todos que ouvissem.
Enquanto essas declarações iam ganhando ritmo, o segundo disco de Satriani, "Surfing With The Alien" deixou muitos hits e foi o primeiro álbum instrumental de rock a figurar bem nas paradas por muitos anos. Satriani se sente privilegiado de estar no topo do rock instrumental: "É realmente excitante e isto possibilitou que muitos outros guitarristas surgissem".
Enquanto ele desenvolvia uma uma reputação como guitarrista notável, Satriani se viu em um dilema - quando Ritchie Blackmore deixou o DEEP PURPLE, a banda chamou-o para se tornar um membro oficial. Foi uma decisão difícil.
"Eles eram, e são, uma grande banda e funcionam como uma grande e funcional unidade de rock, e eu era um artista solo que fazia coisas das quais as pessoas gostavam. Se eu tivesse entrado, eu teria que diminuir esse meu lado pra me tornar um membro do Purple e dar a eles o tempo e o respeito que eles mereciam e eu realmente não estava pronto pra isso".
"E, é claro, eu estava preocupado em ter Ritchie Blackmore nos meus ombros. Eu era e ainda sou um grande fã de sua música e você realmente não pode substituir alguém como ele".
"Eu falei sobre isto com Steve Vai e ele disse: 'Joe, se puder evitar, nunca entre em uma situação onde você estiver substituindo alguém famoso, onde os fãs e os jornalistas estarão sempre lhe comparando com o outro cara. Então parece que foi a escolha certa. Eu apenas não era o cara que devia integrar o Deep Purple".
ACONTECERA NOS DIAS 26,27 E 28 DE AGOSTO NO PARQUE DE EXPOSIÇOES EM MURIAE MG O PIMEIRO MURIA MOTO ROCK FEST COM AS BANDAS:
ORION (METALLICA COVER DE BH)
GUNS N ROSES(COVER OFICIAL DE SAO PAULO)
TUKAS BAND(JUIZ DE FORA)
 OLARIA HARMONICA(MURIAE)
DEEP STONE(MURIAE)
ENTRE OUTRAS BANDAS,ENTRADA FRANCA TODOS OS DIAS NAO PERCAM

SWU

AGORA E VERDADE
MEGADETH
FAITH NO MORE
DOWN(BANDA DO EX VOCAL DO PANTERA)
COMFIRMADAS NO DIA DO METAL NO SWU VAI SER DO CARALHO!!!!!!

ROGER WATERS NO BRASIL

roger waters ex baixista do pink floyd no brasil em março de 2012 com a turne do album the wall vai ter um telao com 130 metros os shows serao somente em estadios e esperar pra ver

Machine Head e Sepultura farão turnê sul-americana em outubro

Machine Head e Sepultura farão turnê sul-americana em outubro
A banda norte-americana Machine Head, que conta com Robb Flynn (vocal e guitarra), Phil Demmel (guitarra), Adam Duce (baixo e backing vocals) e Dave McClain (bateria), se unirá ao grupo brasileiro Sepultura para uma turnê conjunta em outubro, que passará pelo Brasil, Argentina e Chile.

Após um logo período de ausência na América do Sul, o Machine Head fará o lançamento de seu novo trabalho de estúdio, "Unto The Locust", e se apresentará pela primeira vez no Brasil. Em outubro, o grupo estará a todo vapor em sua turnê, vindo da "Rockstar Energy Drink Mayhem Festival", com Megadeth, Godsmack e Disturbed; e da "Soundwave Revolution" na Austrália.

Já o Sepultura, que vem realizando shows de destaque no Brasil, segue promovendo o recém lançado álbum "Kairos". Após a turnê europeia, com participações em diversos festivais de verão, e a apresentação especial no "Rock In Rio", em setembro, ao lado dos percussionistas franceses do Tambours du Bronx, promete uma apresentação furiosa ao lado do Machine Head.

Confira as datas da turnê:
14/10 - São Paulo/SP (BRA) - Via Funchal
15/10 - Curitiba/PR (BRA) - Master Hall
16/10 - Porto Alegre/RS (BRA) - Centro de Eventos Casa do Gaúcho
21/10 - Buenos Aires (ARG) - Teatro Flores
23/10 - Santiago (CHI) - Teatro Caupolican

Serviço - São Paulo:
Data: 14 de outubro/2011 (sexta-feira)
A banda norte-americana Machine Head, que conta com Robb Flynn (vocal e guitarra), Phil Demmel (guitarra), Adam Duce (baixo e backing vocals) e Dave McClain (bateria), se unirá ao grupo brasileiro Sepultura para uma turnê conjunta em outubro, que passará pelo Brasil, Argentina e Chile.

Após um logo período de ausência na América do Sul, o Machine Head fará o lançamento de seu novo trabalho de estúdio, "Unto The Locust", e se apresentará pela primeira vez no Brasil. Em outubro, o grupo estará a todo vapor em sua turnê, vindo da "Rockstar Energy Drink Mayhem Festival", com Megadeth, Godsmack e Disturbed; e da "Soundwave Revolution" na Austrália.

Já o Sepultura, que vem realizando shows de destaque no Brasil, segue promovendo o recém lançado álbum "Kairos". Após a turnê europeia, com participações em diversos festivais de verão, e a apresentação especial no "Rock In Rio", em setembro, ao lado dos percussionistas franceses do Tambours du Bronx, promete uma apresentação furiosa ao lado do Machine Head.

Confira as datas da turnê:
14/10 - São Paulo/SP (BRA) - Via Funchal
15/10 - Curitiba/PR (BRA) - Master Hall
16/10 - Porto Alegre/RS (BRA) - Centro de Eventos Casa do Gaúcho
21/10 - Buenos Aires (ARG) - Teatro Flores
23/10 - Santiago (CHI) - Teatro Caupolican

TESTAMENT NO BRASIL

Testament em SP: Primeiro lote de ingressos está esgotado!
18/07
Os ingressos do primeiro lote para o show do Testament em São Paulo (que será o único show no Brasil na tour latino-americana da banda em 2011), estão esgotados! Como a procura é grande, a estimativa é de que logo, todos se esgotem! Garanta o seu pela internet ou nos pontos de venda abaixo. Serviço: Data: 20 de agosto de 2011 (sábado) - São Paulo/SP Banda de abertura: Chaosfear. Local: Carioca Club (Rua Cardeal Arcoverde, 2899) Horário: 18h (abertura da casa) Ingressos: - R$90,00 (pista - segundo lote - à venda na LOJA 255, no CARIOCA CLUB ou pela internet) - Mezanino: entradas limitadas à venda apenas na LOJA 255 ou pela internet Pontos de venda: - LOJA 255 (Galeria do Rock, Rua 24 de Maio, 62, primeiro andar, loja 255, São Paulo-SP,fone: 0xx11 3361-6951). - CARIOCA CLUB (Rua Cardeal Arcoverde, 2899, São Paulo - SP,0xx11 3813-8598). - Venda de ingressos pela internet: www.liberationstore.net

METALLICA TRIBUTO

Metallic Attack: Metallica
The Ultimate Tribute é o nome do tributo ao Metallica
obviamente, que chega às lojas no dia 3 de agosto, via Big Deal Records. Confira o track list e os participantes - e aqui ficamos nos perguntando por que não tem nenhuma música do Load em diante...
1. Whiplash - Motörhead
2. Damage Inc. - Flotsam and Jetsam
3. Enter Sandman - com membros do Prong, Extreme, Anthrax e Judas Priest
4. Trapped Under Ice - Death Angel
5. Nothing Else Matters - com membros do Deep Purple e do Kiss
6. Motorbreath - com Page Hamilton (Helmet) e Scott Ian (Anthax)
7. Master of Puppets - com Whitfield Crane (ex-Ugly Kid Joe) e Rocky George (ex-Suicidal Tendencies)
8. Holier Than Thou - com Chuck Billy (Testament) e Alex Skolnick (ex-Testament)
9. Eye of the Beholder - Life After Death
10. Creeping Death - Dark Angel.

ZYON CAVALERA NO SOULFLY

Mas apenas por um show…


O SOULFLY se apresentará no Lokerse Feesten na Bélgica no dia 31 de Julho e o filho de Max Cavalera, ZYON estará na bateria. Ele fez muitas aparições especiais com o CAVALERA CONSPIRACY na recente turnê européia da banda, tocando ‘Attitude/Cockroaches’ no Sonisphere, With Full Force e Hellfest, dentre outros festivais. De acordo com Gloria Cavalera, esposa e empresária de Max (e mãe de Zyon), ele aprendeu a tocar ‘sentado aos pés de alguns dos maiores bateristas de metal da história, incluindo seu tio Iggor Cavalera, Bill Ward e Roy Mayorga, para citar alguns. ‘
Essa será somente uma aparição especial, uma vez que a banda principal de Zyon é o MOLD BREAKER, formada com seu irmão mais jovem, Igor.

O dia Mundial do Rock por quem faz rolar por ai


O dia 13 de julho não foi escolhido para ser o Dia Mundial do Rock à toa. Foi neste dia, em 1985, que aconteceu o Live Aid -- um mega concerto realizado simultaneamente nos estádios de Wembley (Londres) e JFK (Filadélfia). Organizado por Bob Geldof (líder da banda Boomtown Rats), o objetivo principal do evento era arrecadar fundos para combater a fome na Etiópia. Os maiores artistas do planeta abraçaram a causa e se apresentaram no Live Aid. Nomes como Mick Jagger, David Bowie, Eric Clapton, Tina Turner, Bob Dylan, Tom Petty, Neil Young, The Who, Led Zeppelin, Dire Straits, Queen, Paul McCartney, Madonna, Sting, U2, Phil Collins, Black Sabbath, B.B. King, entre muitos outros.
O evento foi transmitido ao vivo pela BBC e se tornou uma das maiores transmissões em larga escala via satélite de todos os tempos. Estima-se que 1,5 bilhão de espectadores, em mais de 100 países, tenham assistido.
Desde então o dia 13 de julho passou a ser conhecido como o Dia Mundial do Rock.Aproveitando a oportunidade, pedi para alguns artistas brasileiros, a difícil tarefa de escolher apenas uma música que representasse o Dia Mundial do Rock, um grande som desta história de mais de 50 anos do rock, o maior clássico de todos os tempos.
Léo Jaime foi um dos que topou participar. Léo está na estrada desde 1980, quando fez parte da sensacional banda “João Penca e seus Miquinhos Amestrados”. Na década de 80, emplacou diversos hits, como “A Fórmula do Amor”, “Rock Estrela”, “A Vida não Presta”, “Mensagem de Amor“, “Gatinha Manhosa” e muitos mais. Pra quem não sabe, Léo continua na ativa, lançou o disco “Interlúdio” em 2008 e segue fazendo shows por todo o país. Para este especial do Dia Mundial do Rock, Léo Jaime escolheu Little Richard -- Tutti Frutti.
O que mais me impressiona em Little Richard é o peso do seu som. Sua cozinha (baixo e bateria) sempre se destaca. É uma sonoridade forte, crua e sem firulas. Junte isso a um vocal visceral, influenciado pela música gospel, um naipe de metais insano e um piano alucinado. Esse é Little Richard. Aqui a gente vê o cara em ação, ao vivo em 1995, Tutti Frutti!



No início dos anos 50, Chuck Berry foi guitarrista do trio de Johnson. Quando Chuck se lançou em carreira solo, Johnnie passou a ser o seu pianista. E assim foi até 1973. Johnnie Johnson sempre dizia: “Chuck roubou minha banda, mas em deu um nome”. Nesta versão de Johnny B. Goode, Chuck se junta a Bruce Springsteen e sua E Street Band no show do Rock ‘n’ Roll Hall of Fame em 1995.



Outro excelente guitarrista que participou de nossa lista é Martin Mendezz. Martin toca na banda da Pitty desde 2005, antes tocou no Cascadura e em algumas bandas de heavy metal de Salvador. Para Martin, um dos maiores clássicos da história do rock é o disco Rubber Soul (1965) dos Beatles, aqui representado pela brilhante “In My Life”.



Pra fechar a nossa lista do Dia Mundial do Rock, outra grande figura do rock ’n’ roll nacional, Paulão de Carvalho ou Paulão do Velhas. Um cara que há 25 anos batalha incessantemente para manter as Velhas Virgens no posto de maior banda independente do País.Paulão define muito bem sua intensa relação com o rock da seguinte forma: “Fui salvo pelo rock ‘n’ roll e pela birita. Por isso meu habitat é o buteco. É dali que tiro as inspirações para as músicas. Podem me chamar de bêbado. Isso não me ofende, só dignifica minha humanidade falha e sentimental”.
A versão que a gente ouve é de 1973, ao vivo, durante a turnê do disco “Houses of the Holy”
Paulão não poderia ter escolhido nada tão apropriado para terminar nossa celebração aoDia Mundial do Rock. “Rock ‘n’ Roll” do Led Zeppelin.